quinta-feira, 3 de maio de 2018

101 anos de Sambistas



101 anos do Samba do Rio e do Carnaval do Brasil
Sábado
02 de Dezembro de 2017
Às 4h e 18min da Madrugada
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A Festa tem que continuar
Já diz a música da MPB que o show tem que continuar, e o espetáculo é eterno, e as maravilhas são infinitas, e que a Festa da Alegria deve ser permanente como contínua é a felicidade do povo que faz da Avenida seu palco de desfile carnavalesco, templo dos sambistas, das rodas e baianas de samba, gente bamba, que fazem da alegria sua cultura temporal e eternizante e da felicidade sua ideologia popular, repertório de experiências positivas e conteúdo de otimismos frequentes ensaiando o Bloco de Deus nas Sapucaís da Vida sobretudo hoje nos 101 anos do Samba Carioca e Carnaval Brasileiro.
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O Festival da Alegria
Se o Samba é Natural e não morre e também não entra em crise, então devemos igualmente nele preservar a alegria do povo e salvar a felicidade dessa gente bamba que gosta de viver e com saúde no pé e bem-estar no canto e no grito de carnaval, na cultura que dança e no ambiente feliz, alegre e contente dessa comunidade universal e seus grupos locais e regionais que fazem da alegria o seu jeito de existir com qualidade de conteúdo vivencial e repertório de excelência existencial e rico e forte, grande e belo material de folia e serpentina, alegorias e adereços, sambas-enredo gigantes como gigante é o carnaval de todos que amam a vida, respeitam a natureza alegre e valorizam o seu universo de felicidade geral para todos e cada qual. Tal o nosso Planeta do Samba, território da alegria, campo do contentamento, área de felicidade a partir de uma liberdade construtora de boas coisas e situações felizes de vida, de família e de trabalho, e de circunstâncias de realidade cujo cotidiano é a sua musicalidade viva e real, a arte popular e a cultura em geral feita de criatividade, talento e carisma, dom de Deus para a humanidade que deste modo reconstrói a sua cotidianeidade e contemporaneidade de cada dia e toda noite e madrugada, a cada momento e lugar e todo instante e tempo de reconstruções positivas, sensatas e otimistas cujo equilíbrio é o próprio modo de sambar e cantar, dançar e gritar que oferece o tom da alegria e o dom da felicidade inventada pelo Autor do Carnaval e Gerador do Samba, Genitor da Vida e Engendrador do Amor nestes eternos 4 dias de alegria e 4 dias de felicidade quase completa, integral e absoluta, isto porque também a tristeza e as dificuldades da vida, as dores do mundo e os sofrimentos do presente e do passado, as penitências e embaraços do dia a dia e os sacrifícios dessas sociedades plurais e seus conteúdos polivalentes e instâncias multifuncionais, são temáticas e repertórios de letra e musica, assuntos e experiências do universo sambista e tempo carnavalesco, deste eterno carnaval de todos os tempos e infinito samba de todos os lugares. Sim, o Planeta desta maneira passou há muito tempo a respirar felicidade em nome da alegria de ser carioca ou turista, brasileiro ou estrangeiro. De fato, o show não pode parar. O espetáculo está no ar e tem que continuar. Sejamos desde então celebridades globais, gente viva internacional, cidadãos e cidadãs de um povo universal como disse deste Planeta denominado samba da alegria, a alegria de sambar. Esta a nossa felicidade aqui e agora.
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O Dia da Eterna Felicidade
São 4 dias por ano que duram uma eternidade pois o samba além de natural e eterno, é público e do povo e da rua, não morre nem tem crise, é social e coletivo e familiar, é gente como a gente, cuja alternativa cultural é popular e sua arte global e diferencial e sua musicalidade fértil como deve ser o samba do povo e o carnaval da gente, fundo como as águas do mar e gritante como os oceanos como deuses entre rios e lagos e lagoas, com o sorriso das crianças que brincam nas ruas e beços e praças dos campos e das cidades, e nas avenidas da vida e do cotidiano da realidade, ou como o silêncio vociferante das montanhas, ou ainda como o perfume das rosas vermelhas que brotam e surgem nas manhãs de primavera ou outrossim como o canto macio e a música leve, doce e suave dos pássaros azuis cantando para as flores nas tardes de verão ou nas noites de inverno, assim é a fertilidade do samba e a profundidade do carnaval, mais fundo que o mais fundo dos mares e oceanos do Planeta-Alegria. Tal a festa do povo. A Alegria de nossa gente. A Felicidade de quase todos que amam a vida e gostam de viver. Porque o samba é vida. Como o carnaval é a vida da vida.
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Templo do Otimismo e Tempo de Contentamento
O Povo já diz que “a felicidade é mais importante e vale mais e brilha muito mais do que a verdade”, ou seja, que “prefiro ser feliz do que a verdade das coisas embora cada qual seja interessante, em outras palavras, reflete o desejo de se alegrar, divertir-se e com bom-humor mais do que a racionalidade do cotidiano onde colocamos a razão em todas as coisas e a inteligência em cada experiência vivida. A prioridade popular é ser feliz, alegre e contente por isso inventou o carnaval e a alegria do samba nestes 4 eternos dias de folia, serpentina e samba no pé e carnaval na rua, em bailes à noite e em festas de clubes da esquina e festivais dos bairros e celebrações ao ar livre como shows sociais e espetáculos familiares, um modo de fazer da vida e o cotidiano da realidade a maior e melhor festa do Planeta Samba da Alegria e Felicidade do Carnaval. Tal a jóia valiosa e a pérola preciosa e o tesouro de ouro escondido das massas populares e comunidades de rua e grupos de morro e de favela: fazer do samba a alegria do povo e do carnaval a felicidade de toda a gente com o máximo otimismo e sentimento de positividade, de evolução na consciência e progresso na liberdade, de crescimento interior e desenvolvimento de seus talentos, carismas e criatividade, dons naturais que fazem de cada qual um momento de contentamento e um instante de saúde quase absoluta e social e bem estar familiar e instante de felicidade para quase toda a humanidade global e diferencial, população que gosta da vida e ama ser feliz com todos e cada um.
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Um País que vai para frente e olha sempre para o alto
Território do Samba que alegra e Planeta da Alegria saudável e agradável, o Brasil é o reino das festas de sorrisos abertos e libertos e renovados, o império da musicalidade que dança e pula e grita, canta e sacode e mexe que mexe, a república dos movimentos apaixonados e amorosos e românticos que transformam para melhor sonhos em realidade, carnavais produzidos aqui, aí e ali com arte popular e cultura em geral de comunidades pobres mas ricas em conteúdos musicais, belos por natureza, fortes nas letras e sambas-enredo, fantasias e alegorias, serpentinas e adereços, tamborins e reco-recos, tambores e cuícas, instrumentos de som e imagem, ferramentas de corda e percussão, ruídos que encantam e barulhos que fascinam, eis o samba carioca e carnaval do Brasil, um jeito diferente de ser feliz com sucesso no trabalho e prosperidade na família, um modo diverso de se alegrar com a vida, as pessoas e suas comunidades, uma maneira contente de felicidade quase absoluta completada por repertórios de culturas alternativas e sociedades férteis, viabilizadas por ideologias e experiências de não tristeza e não felicidade embora ser triste e infeliz igualmente sejam temáticas de carnaval, e do festejar de todos os tempos e assunto e tema do samba de cada lugar deste  Brasileiro País de gente feliz com o que é e tem porque feliz com sua natureza alegre e universo existencial contente, quem sabe qualidade de vida, de família e de trabalho, que somente o samba cria e o carnaval gera. Uma Nação que samba por natureza. Um Povo feliz pois Deus é Alegria e o Senhor a felicidade sorridente de sua gente. Essas maravilhas sorridentes como disse de um Brasil sempre novo e diferente justamente porque o samba é sempre inovador e gera diversidade por todos os lados. Tal o Brasil dos Brasileiros. Gente feliz que canta e dança e samba alegremente e que olha sempre para frente e para o alto visualizando Deus nas alturas e caminhando com a humanidade aqui embaixo. Isso o anima, motiva e incentiva a trabalhar por um Brasil maior e melhor. Sempre.
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O Centro do Samba e a Central do Carnaval: Rio e São Paulo, Recife e Salvador.
De origens africanas e processos no sul e nordeste e sudeste, de um Brasil alegre na rua, feliz no morro e contente na favela, e de um povo saudável e caloroso, alegre e otimista, de auto-estima elevada e positividade, bom astral no alto das alturas e honra alta, moral grande, dignidade gigante e ética lá em cima, de uma psicologia forte e espiritualidade segura e tranquila, o reino das escolas e o império dos clubes de esquina e de bairros cariocas e paulistas, baianos e pernambucanos, o samba dá a volta por cima e faz do carnaval de todo o Planeta-Alegria a maior festa de todos os temps e momentos, o grande espetáculo de todos os lugares e o melhor show de campos rurais e cidades urbanas nestes instantes ricos de alegria e fortes de felicidade geral de todo um povo, contente com a vida e feliz com sua gente, de comunidades agradáveis e grupos saudáveis onde a individualidade se conjuga com a coletividade e o lado pessoal com o espírito comunitário. Um show de alegria popular e de felicidade social e familiar, seja na rua ou em casa, seja nos becos e praças e avenidas da vida, do trabalho e da família, realidade cotidiana bela e de cultura altíssima onde a alegria dita as regras do jogo e a felicidade conduz o carnaval e suas normas de ação coletiva e individual, e o comportamento das pessoas e agrupamentos, sociedades felizes com a vida  e em paz consigo e os outros, de bem com Deus e com todos e cada um. Nessa hora de alegria, até Deus cai no samba e o Senhor faz o maior e melhor carnaval de todos os instantes.
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O Dia do Samba
Como os passarinhos ou beija-flores que beijam suas margaridas de folhas de ouro e chapéus dourados nas tardes de primavera, alegrando a comunidade internacional, ou os pássaros azuis que igualmente cantam para as suas rosas vermelhas nas manhãs de verão em um modelo de paquera silvestre ou namoro natural encantando o universo humano e social e fascinando a natureza também humana e divina, ou ainda como os perfumes ou desodorantes alemãs que odorizam o corpo humano do hmem ou da mulher festejando a vida bonita que Deus lhes deu, ou mesmo como o sorriso das crianças, meninos brincalhões e garotas brincalhonas e de bom humor que assim com suas brincadeiras alegres nas praças públicas e becos e ruas da cidade celebram a vida e a boa saúde e o bem estar de suas famílias e bem comum de suas comunidades adjacentes, ou até o silêncio das montanhas que ordenam todas as coisas e disciplinam os humanos e terrestres e organizam cada sociedade do Planeta e suas mentes e corações, ou igualmente o grito das águas profundas e suas ondas gigantes de mares fecundos e oceanos fundos que vão e vêm anunciando um novo dia e uma outra noite de novidades permanentes, de descobertas científicas e tecnológicas, e surpreendentes e felizes inovações antes secretas e agora vivas e reais entre nós, assim a cultura do samba e a experiência do carnaval de todos os anos deste território da alegria de uma humanidade feliz no Brasil e no exterior que deste modo gritam alegres e dançam contentes a feliz festa da vida, com seus cantos e musicalidades, artes e culturas, ideologias e sistemas de conteúdos de qualidade e estruturas de repertórios de excelência cotidiana seja do passado como do presente e futuro. Assim a alegria do povo que é o samba-enredo das escolas do carnaval carioca e brasileiro com serpentinas e fantasias, pandeiros e tambores, tamborins e reco-recos, triângulos e cuícas e seu grande material de alegorias e adereços, ferramentas culturais e instrumentos musicais. Tudo enfim com o objetivo final de mudar a vida e o trabalho e a família para melhor, fazer melhorias evolutivas nas sociedades, progresso para a humanidade local, regional e global, crescimento interior e psicossocial e externo em sua biologia, psicologia e espiritualidade, desenvolvimento com saúde e sorriso no rosto, equilíbrio mental e emocional, otimismo de vida e alegria de viver e existir com qualidade e bom conteúdo político, social e financeiro, e como disse psicológico e espiritual. Assim é o samba. Simplesmente, a alegria do povo. Em tudo isso, a felicidade de existir, bem viver e poder sorrir para todos e cada um animando-os a trabalhar, motivando-os a namorar e assumir compromissos e responsabilidades em sua cotidianeidade e contemporaneidade, incentivando uma paquera de vez em quando razão da vida e sentido da existência que Deus, Senhor e Autor da Vida, Gerador do Samba e Genitor do Carnaval, projetou para todos e cada um de nós, neste Planeta Terra, a Terra da Alegria que começa no Brasil.  
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O Samba, Capital Internacional do Carnaval
A Cultura, ideologia e experiência da Alegria popular, social e familiar vividas por todos e cada um, por todas as raças e etnias, opções sexuais e gêneros alternativos, gente inocente e maldosa, deficientes físicos e psicossociais e espirituais, indígenas e seus conteúdos culturais e ferramentas artísticas e musicais, as famílias em geral e grupos de bem com a vida e em paz consigo mesmos, com os outros e com Deus, povo carioca e brasileiro, cidadania virtual e viva e real, tal enfim o lado democrático do carnaval e colaborativo do samba que nos faz cidadãos e cidadãs deste Planeta Alegria chamado Brasil, gente internacional e de cidadania global e diferencial, povo alegre, feliz e contente cuja saúde é brincar e dançar e sambar, cantar e pular e gritar, mexer-se, mobilizar-se urbana e ruralmente, movimentar-se e movimentar os outros, construindo assim seu bem estar social e coletivo e seu campo comunitário de saúde relativa quase perfeita, essa a felicidade que o samba gera, a alegria do povo, o bom humor e a positividade, o otimismo e o equilíbrio, o sorriso no rosto e a cultura do brincar com pureza e alegria, tal o povo feliz brasileiro cuja alegria é ser feliz e fazer os outros felizes. Tal a sua natureza. O Projeto Criador de Deus para o seu povo. Essa a nossa condição natural, social e espiritual. O Fundamento da nossa felicidade. Porque temos uma natureza boa e do bem, obra do Senhor desde o princípio e pelos séculos.
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Sambistas sim mas de cidadania global e carnavalescos também todavia de capital internacional porque o samba nos faz universais em nosso universo particular chamado Território Carioca e denominado Planeta Brasil, e sua alegria popular e felicidade social e familiar.
De fato somos universais, tal a cidadania que o samba nos oferece cotidianamente, um valor agregado a nossa condição de gente internacional graças à possibilidade de um carnaval rico em contentamento, belo na sua natureza boa, grande e quase perfeita, gigante na sua alegria feliz e contente, uma grandeza de conteúdo espiritual e psicossocial e familiar de bem com a vida e em paz consigo mesmo, de riqueza cultural, artística e musical, e de beleza maravilhosa que o Criador engendrou na sua musicalidade de danças que se mexem e movimentam pernas e braços, cabeça e tronco, tal a linda e modelar figura do carnavalesco e povo sambista que fazem da sua especial tipologia de brincadeira e bom humor um bonito repertório de matérias excelentes e conteúdos de qualidade política e social, financeira e cultural, realidades que definem os efeitos positivos do samba e as consequências otimistas e sensatas de um carnaval exemplar e sem violência, equlibrado e bom, não agressivo e inocente, e sim sorridente e maravilhoso como se fôssemos crianças a brincar, correr e pular, no meio da rua, nos becos e nas praças, levando felicidade a toda a sociedade. Essas as decorrências alegres de uma cidadania global produzida pela internacionalização do samba, capital do carnaval carioca e brasileiro, turista e estrangeiro. Essa cidadania é simplesmente a mistura histórica e atual de negros africanos na sua origem, brancos europeus na sua colonização e índios amarelos na sua povoação e miscegenação com os habitantes da África e da Europa. E assim foi sendo feito o Brasil. E surgindo o povo da alegria do povo.Uma gente contente. Nação feliz.
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O Bem que o samba cria e as bondades que o carnaval produz
Uma vida mais saudável e um trabalho mais agradável, a evolução das consciências e o progresso das liberdades, o crescimento da vida interior, a saúde social e pessoal, e o bem estar coletivo e individual, o bem comum das sociedades globais, plurais e diferenciais, e das comunidades polivalentes e multifuncionais, o desenvolvimento produtivo da economia e interativo e compartilhado das culturas alternativas, mantenedor da alegria existencial e sustentador do otimismo das pessoas e do equilíbrio da vida, da natureza e do universo, e da sensatez das gentes e povos que comungam e colaboram entre si, se ajudam uns aos outros e cooperam reciprocamente participando do dia a dia com um maior e melhor bom senso das coisas e com um sorriso contente, expressão da sua maravilha de vida grata ao Criador e mutuamente se edificando, reconstruindo e crescendo, se agigantando na sua jornada de vida e cultura social, popular e familiar, de pensamentos grandes e ideais elevados, gerando sua honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, moral gigante e ética grande no alto das alturas, e ainda uma psicologia grande e forte, rica ebela, de comportamento fraterno e solidário, ordeiro e pacífico, e outrossim de uma espiritualidade segura e tranquila, estável e sustentável. Esses os favores e beneplácitos do samba e seus efeitos em nosso dia e noite, e as maravilhas e benefícios de um carnaval grande, alto e elevado, bom para todos e cada um de nós.
O Instante do Samba
A História do Carnaval
Tempo de Alegria
Momentos de Felicidade geral
Uma Era de Saúde quase perfeita
Bem-estar perto de total
Positividades que são geradas pelo samba historicamente constituido, estabelecido e consolidado cujo carnaval tem como base o otimismo da vida, do trabalho e da família e como fonte a alegria das pessoas e das comunidades adjacentes seja dos morros ou das favelas, das ruas e seus becos de artistas do cotidiano, das praças urbanas e rurais de gente e povo dos campos e das cidades inventando a cultura feliz e a arte alegre e contente, conteúdos de qualidade dos sambistas e suas escolas e enredos de samba, dos carnavalescos e seus blocos de adereços e fantasias com a construção do frevo ou do bumba-meu-boi, da musicalidade nordestina e carioca, tudo isso, enfim, repertórios ricos e grandes cuja beleza da natureza, riqueza do cotidiano e grandeza da realidade enraizam a ética das pessoas e grupos e a moral das sociedades, sua espiritualidade forte e psicologia bela, seu comportamento social e famíliar que coincide e se identifica com a saúde comunitária e o bem estar de suas individualidades, dados e informações culturais e sociais que agigantam o carnaval e engrandecem o samba, produtores do patrimônio do bem e da paz de toda a humanidade local, regional e global de suas coletividades plurais e diferenciais, polivalentes e multifuncionais.   
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As Origens Cariocas
Como em todo esse período de 02 de Dezembro festejamos com todos os cariocas, sambistas e carnavalescos, os doutores da alegria e os senhores do otimismo, os reis da brincadeira e os bons humoristas que fazem bom-humor, também turistas e outros brasileiros, igualmente estrangeiros, americanos e europeus, os 100 anos do Samba em todo o Rio e o Brasil, fazendo-nos refletir sobre o papel do samba na vida e realidade de pessoas, grupos e comunidades de todo o país e até no exterior, e o cargo e a função que o carnaval desempenha e exerce no cotidiano de gente que gosta da vida e de povo que adora viver e existir, agir e trabalhar com alegria, fazer da felicidade o seu momento presente e o seu instante de aqui e agora um tempo de contentamento onde pessoas otimistas e de pensamento positivo se encontram, se conectam entre si e colaboram uns com os outros, mostram ao mundo inteiro de cá da Cidade Internacional e Capital do Planeta que o Samba é o sentido da vida e a razão de Deus existir, pois fez da alegria a sua marca registrada na temporalidade feliz, alegre e contente de homens e mulheres que gostam de cantar e dançar, festejar a vida com sucesso e comemorar a existência com prosperidade, credibilidade espiritual e legitimidade popular, social e familiar, e ainda legalidade moral onde a ética do carnaval é transformar para melhor a vida de cada dia, noite e madrugada, a toda hora, minuto e segundo vividos com plenitude de quem ama a vida, respeita a existência e valoriza o Planeta da Alegria, e de quem outrossim faz do carnaval seu sentido de viver e estar no mundo, se comportar em sociedade e praticar a partir daí gestos de bondade e atividades de solidariedade, agir com fraternidade e ajudar-nos uns aos outros a ser bons com todos e fazer o bem a cada um e  consequentemente a nós mesmos porque deste modo crescemos como gente e filhos de Deus, o Senhor da Alegria e Pai do Otimismo que levanta quem cai e edifica as bases das escadarias hierárquicas da natureza bela e do universo rico e deste Planeta grande chamado Rio Carioca do Brasil. Parabéns aos criadores do samba e continuadores do carnaval, desde as origens do Largo do Estácio percorrendo as comunidades demorros e grupos de favelas, se espalhando por todo o Rio e se propagando por todo o Brasil, fazendo surgir o Salgueiro na Tijuca, a Mangueira no Maracanã, a Imperatriz em Ramos e a Portela em Madureira, a Beija-Flor em Nilópolis e a Grande Rio em Caxias na Baixada Fluminense. Assim reconhecemos que o Samba do Rio e o Carnaval do Brasil é fonte de alegria para todos e base de felicidade para cada um, otimismo para toda a sociedade que faz gente contente por todos os cantos e por cada lado deste Brasil Brasileiro. Um Povo Feliz essa gente brasileira. Um povo alegre essa gente carioca. Nessa hora, até Deus cai no samba!
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O Samba se faz Carnaval e percorre o Brasil
Nascido no morro e surgido na favela, a cultura sambista e a mentalidade carnavalesca produziram a música que dança ao som do tamborim e a melodia feita de cuíca e tambor, triângulo e reco-reco, e assim o Rio se fez carnaval popular e samba social e familiar, e depois transbordou, e se propagou por todo o Brasil se fazendo frevo em Pernambuco, carros de som e grito de rua em Salvador na Bahia, escola de samba no Rio Carioca do Brasil com seus sambas-enredo e alegorias, carnaval de rua e samba popular no nordeste brasileiro e no sul do Brasil, no centro-oeste e norte nacionais cada região com suas peculiaridades e características próprias, suas opiniões concordantes e pontos de vista divergentes, a diversidade dos cantos e a pluralidade das ideias e ideais fundados na alegria do povo e no otimismo do brasileiro, repertórios convergentes muitas vezes todavia discordantes em seus conteúdos musicais e culturais de qualidade e grande excelência popular e social,  algo que fazia misturar política e sociedade, cultura e moral comportamental, ética de cada um e economia de todos, as finanças somadas com as sociedades plurais e multiplicadas com um Brasil original e criativo, novo e tradicional, diferente e até contrário, contudo rico em conteúdos de qualidade, belo nas baianas e mulheres cariocas e brasileiras que perambulavam nas ruas de fevereiro e desfilavam nas avenidas da vida todas perfumadas e coloridas da cabeça aos pés ou mesmo peladas como que ao natural, e grande como repertório dançante, musical e cultural, orgulho do Brasil Braseiro Braseileiro e suas canções populares variadas, os gritos ruais e seus cantores das esquinas, praças e becos de campos e cidades, manifestações encantadoras de ordem popular e cunho social de repertórios familiares e atividades de bom humor alegres como o povo nas ruas cantando um Brasil sambista em território de carnavalescos contentando e fazendo a felicidade de cada qual.  Comportamentos diferentes coloridos de música e dança e grito nas ruas que fascinam até hoje o povo brasileiro.
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De repente, lá fora o mundo virou sambista e o Planeta agora é carnavalesco
Já diz o grande Martinho da Vila que “o samba não tem crise” mas “está sempre na moda”, o que sinaliza, reflete e nos mostra e demonstra o belo diferencial do brasileiro e o reino das diferenças dos cariocas onde a alegria é Deus e o otimismo é o povo do Senhor ensinando aos turistas que cá vêm e estrangeiros de dentro e de fora que tal é a diferença entre nós uma gente pra frente e que olha para o alto, que caminha com certezas relativas ou absolutas e opiniões verdadeiras, autênticas, transparentes e insofismáticas, alguma coisa que de diferente acontece com a gente nacional de padrões internacionais como o Rio é Internacional e Capital do Samba do Planeta, pois o mundo aqui e agora é carnaval e alegria de cantores e dançantes, sambistas e carnavalescos que nos fazem refletir nas mudanças para melhor e evolução positiva de nossa gente que samba todos os dias e faz carnaval em todas as horas, minutos e segundos, manifestações do poder da alegria de Deus e força humana e divina de seu otimismo no meio do povo, transformando em felicidade geral todo um povo inocente todavia que tem na malandragem carioca o seu reflexo mais valioso e importante, construindo e reconstruindo sua gente contente e diferente apresentando ao mundo inteiro o universo das diferenças sambistas de diferencial carnavalesco que tornam o Brasil alegre como Deus e otimista como o Senhor do Samba e Genitor do Carnaval das Escolas, alegria e felicidade dessa gente brasileira e povo feliz.
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Samba com malandragem e carnaval feito da cultura da alegria
Os movimentos populares e as mobilizações rurais e urbanas, os comportamentos de famílias diversas e seus parentes, amigos e conhecidos, encontram no samba das escolas carnavalescas como no Rio e São Paulo, ou nos carros elétricos e rodas de rua do carnaval baiano e frevo pernambucano, algo de bom a construir em termos de conquista psicológica de espaços conscientes e lugares inconscientes de manifestação da alegria do povo e como afirmado do otimismo de gente bamba e do samba que após longas horas e grandes dias de carnaval, parte para o trabalho de cada manhã com ânimo no alto das alturas, motivos sem fim para realizar bem suas atividades e incentivo próspero e de sucesso para gerar conteúdos de capital financeiro de qualidade, além de investimentos na boa psicologia comportamental, empreendimentos em uma espiritualidade grande e em uma ética gigante de moral elevada, honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, práticas de bondades que levantam e edificam e vivências do que é bom a ser feito e do bem construído a todo momento e a cada instante. Deste modo, sambando, cantando e gritando as sociedades crescem, a humanidade evolui, novas e diferentes políticas públicas e privadas são criadas, estabelecidas e implementadas, culturas são geradas com bons trabalhos feitos e consequentemente inovações artísticas, culturais e musicais igualmente reconstruídas, formando e informando a gente carioca e o povo brasileiro na busca por justiça social, valorização do que é bom para nós e cada um e nos faz bem em sociedade, progresso nas virtudes definidas, nos princípios assumidos e nos valores éticos e raízes culturais abraçadas com dignidade, compromisso e responsabilidade tornando as fontes do samba e as bases do carnaval fundamentos de uma vida e realidade boa e de bem em sociedade, construtores de uma coletividade feliz que encontra na liberdade de cantar, gritar e pular, sambar e dançar as origens de uma família grande e de um trabalho realizado a cada dia prosperamente e com sucesso garantido. Até a nossa fé aumenta e se propaga. Nos fazendo maiores e melhores. E filhos de Deus de fato.
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A Solidariedade que o Samba gera
A Atividade carnavalesca e a cultura do samba são fatores geradores de comunidade interativa e colaboradora, cooperadora e compartilhadora de conteúdos de moradia das favelas e de trabalhos e empregos empreendidos nos morros tendo em vista suas origens serem os encontros de rua e os gritos nas avenidas da vida, a dança dos becos e a musicalidade de praças e ruelas, encontros criadores de comunidades que por sua vez viabilizaram interatividades geradoras de coletividades compartilhadoras de seus repertórios artísticos, culturais e musicais, sua cultura política e ideologias econômicas, o lado financeiro da vida conjugado com uma mentalidade baseada na alegria do povo e o otimismo de grupos e pessoas, contentes com os efeitos do samba no cotidiano de uma gente brasileira feliz e alegre como nunca e maravilhada e produtora das maravilhas de um carnaval cuja fonte certamente seria o Autor da Vida e Senhor da Alegria, o Deus da felicidade geral de todos e Genitor do contentamento de comunidades e grupos que se encontravam não só para festejar carnavalescamente a alegria do samba como outrossim resolver problemas de comunidades do Rio e do Brasil, solucionar problemáticas cotidianas, dificuldades existenciais e os conflitos de cada um e as contradições de quase todos. Desta forma, o samba da alegria carioca e o carnaval da felicidade do brasileiro causavam interatividade e comunidades que se encontravam nas ruas cotidianas e nas avenidas da vida e das sociedades, em seus morros ricos culturalmente e favelas grandes e belas artisticamente, e assim produziam melhorias em suas coletividades, evolução na consciência popular e liberdade de ir e vir, progresso nas sociedades e famílias adjacentes, comungantes e participantes, detalhes e princípios que tornavam crescentes o desenvolvimento de povos, grupos e comunidades que cresciam sempre e paulatinamente em felicidade geral para todos e cada um. O Samba portanto gerava comunidades e a alegria de pertencer a coletividades felizes, contentes com o carnaval mantenedor de vidas e sustentador de grupos e comunidades. E assim a humanidade seguia feliz já desde a Era do início do século XX até hoje, aqui e agora, com o reino das comunidades cariocas das escolas de samba como o Salgueiro na Tijuca, a Portela em Madureira e a Mangueira no Maracanâ, a Imperatriz em Ramos e a Beija-Flor em Nilópolis, todas geradoras de comunidades trabalhadoras e seus serviços e profissionalismos para as suas coletividades criadoras de artes, música e cultura em geral, e além de valores agregados a essas áreas e capital psicológico, social e familiar, e credibilidade nos mercados e praças da Cidade Maravilhosa e do Brasil por inteiro.
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A Pluralidade, Polivalência e Multifuncionalidade que o Carnaval oferece
As Escolas de Samba do Rio, São Paulo, Bahia, Pernambuco e de todo o Brasil já mostram, refletem e nos demonstram com fundamentos que o samba gera capital, cria comunidade, produz política de qualidade, melhora as sociedades, desenvolve a cultura popular e a arte e a música social e familiar, faz progredir a humanidade local, e crescer como gente saudável e agradável todo o povo que canta para matar seus espantos, samba para brincar e fazer bom humor com a vida que vive e a realidade cotidiana ora e aqui plural, tudo isso, enfim, enriquecido e desenvolvido pela cultura do samba e seu repertório belo e conteúdo rico em qualidade e boa excelência de matérias culturais e material artístico e musical de cunho popular a partir das ruas e rodas de samba de todo o país fazendo melhorias em suas comunidades e gerando sociedades de bem com a vida e em paz consigo mesmas, aumentando sua fé em Deus e sua moral e ética agora elevadas e mais alto que o alto das alturas onde a espiritualidade é grande como gigante é sua honra em sociedade, sua dignidade humana e natural e qualidade de vida e de bom conteúdo espiritual, psicológico, social e familiar, e existencial, fatores geradores de emprego e renda, desenvolvedores de políticas boas e sociedades ricas, culturas fundas e férteis, além de proporcionar saúde coletiva e bem-estsar social e individual para todos e cada um. Assim é o samba do povo e o carnaval de rua. Ferramentas de equilíbrio e progresso. Instrumentos de racionalidade múltipla e bom-senso das coisas, inteligência que cria boas condições de vida, de família e de trabalho, e experiência ótima e grande na vida comunitária, familiar e coletiva.
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O Fundamento Pedagógico e a saúde coletiva como finalidade
O Carnaval e sua cultura da alegria e as escolas de samba e sua ideologia otimista, e mentalidade alegre, contente e feliz – um reflexo de Deus nas sociedades plurais de hoje em dia – oferecem um modo educacional e raízes pedagógicas que nos ensinam a ser alguém na vida preparando o povo e suas comunidades, a gente carioca e brasileira e suas coletividades para assumir com responsabilidade e seriedade e compromisso com direito mais o respeito mútuo, seu papel social, função pública e cargo familiar e individual, pessoal e coletivo, comunitário e interpessoal, subjetivo e social, dentro e fora de suas comunidades de origem, de relação e de trabalho, algo que faz de seus cotidianos um treinamento para a vida e a realidade ocupando-se com suas atividades urbanas e rurais e preocupando-se com o destino de cada um e de toda a humanidade global e o globo terrestre como tal. Assim o samba tem seu caráter pedagógico e objetivo final ao oferecer saúde de qualidade e bem-estar coletivo para todas as comunidades de sambistas, cantores, dançarinos e carnavalescos, origem de sociedades felizes e comunidades saudáveis e solidárias e não solitárias, e de famílias agradáveis no interior de uma humanidade global, regional e local que tende a ser ordeira e pacífica, de bem e boa, de qualidade excelente e de bom conteúdo cultural, artístico e musical como observado acima. Assim o samba prepara para a vida, nos destina para o trabalho profissional e rumo a uma experiência familiar de bom conteúdo e de qualidade acima de tudo e de todos. Com o samba de rua e o carnaval das escolas nos preparamos bem para a vida e o cotidiano. Sucesso garantido e prosperidade completa.
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Do samba do lixo para o luxo do carnaval
Nas ruelas das favelas com a dança dos pobres com suas chaves batendo em caixas de fósforos, ou nos becos das avenidas da vida onde mendigos da rua batucavam com pedaços de madeira em caixas de papelão ou fatias de metal pesado nas panelas de pressão, ou na subida dos morros e suas comunidades de moradores e coletividades de trabalhadores gente de caixote nos braços e alguns paus de ferro nas mãos tocavam musicalidades das adjacências de pessoas e grupos que gostavam de viver e dançar, sambar e cantar, cantar no meio do povo feito de famílias empobrecidas mas felizes e de indivíduos sem dinheiro e sem nada que balançando panelas tocadas com as chaves das portas e os chaveiros e metais das janelas, borrachas macias que se chocavam com o teto ou mesmo o chão frio ou o solo quente servindo de tambores da juventude favelada, meninos lindos de dentro dessas comunidades soando cuícas e tamborins e velhos e coroas com suas baianas, morenas e mulatas ensaiando o carnaval do sambódromo a ser carregado então ali e daqui a pouco com a riqueza de fantasias e o luxo das alegorias, de carros de som bastante sofisticados grandes por dentro e por fora, ricos de jóias valiosas e pérolas preciosas, além da grandeza de seus frequentadores, gente não só da comunidade do samba todavia grupos e famílias de classe média ou da alta sociedade de gigantes do capital e capitalistas de profissão como que afirmando que “samba não tem crise” e “carnaval não tem classe” pois todos e cada um eram chamados a desfilar nas avenidas de sambistas dançando com baianas jovens e peruas da vida, cantores e suas mulheres de casa que entoavam o samba-enredo das escolas juntamente com os carnavalescos que faziam da alegria o sentido da vida, do otimismo o levantamento dos caídos e o erguimento dos que se abaixavam no cotidiano, um manancial rico de músicas de grande conteúdo artístico e cultural, elevado nível de inteligência e alto das alturas em termos de grau grande de racionalidade positiva, de gente otimista que fazia a felicidade de todos. Acredito eu que nessas horas de alegria e minutos de felicidade e segundos de contentamento até Deus vinha se integrar ao povo na avenida, seja na Praça Onze ou no Estácio, em Madureira ou na Marquês de Sapucaí, gente estrangeira também participando do maior espetáculo da Terra e os estrangeiros e turistas, europeus e americanos, cá e ora no Rio Carioca do Brasil tornando a felicidade geral um direito de todos, uma necessidade da vida e uma atividade feita com prazer e alegria. Nesses instantes otimistas e momentos de alegria Deus se unia e reunia com o povo e sua gente de fé para celebrar a vitória da vida sobre a violência, o mal e a morte. Todos então cantavam e sambavam o carnaval de Deus, o samba da vitória.
9
A Força, o Poder e a Energia Espiritual que vem do Samba
Conheci no Estácio, bairro da Cidade do Rio, Capital Internacional do Planeta-Samba e Lugar Mundial do Espaço alegre, contente e feliz chamado Carnaval do Rio Carioca do Brasil, um cidadão carnavalesco e sambista por natureza, salgueirense e flamenguista denominado João Ribeiro Costa Filho cuja fé em Deus era irrigada, motivada e impulsionada pela Marquês de Sapucaí todo ano de fevereiro durante o desfile e apresentação das escolas de samba nessa avenida da alegria, tempo do otimismo e casa da felicidade geral de todo um povo, os cariocas e turistas, os estrangeiros e demais brasileiros, e assim carregado anualmente pelo samba do Salgueiro se animava diariamente para o trabalho de cada dia, se motivava para o recreio, o bom humor e as festas de fim de semana, se incentivava para colorir sua realidade cotidiana das manhãs de sol, tardes de alegria e noites de amor, com suas atividades românticas e trabalhos de conteúdo de qualidade e grande repertório de excelência na obtenção de conhecimentos plurais, desenvolvimento do seu discernimento psicológico quando aprendia a fazer a diferença entre as coisas e outrossim aprender a apreender o que para ele era bom e lhe fazia bem, realizar ações de solidariedade e de convivência construtiva, ajudar para ser ajudado, colaborar reciprocamente e cooperar mutuamente, e então evoluir na vida e progredir com a humanidade, crescer interiormente e se desenvolver sustentavelmente, ao mesmo tempo em que era defensor do Planeta e colega de trabalho da ecologia, advogado da natureza e ainda sempre conectado virtualmente, eletronicamente convergindo com seus amores e discordando de seus adversários, divergindo de seus contrários e concordando com suas garotas da rua e mulheres da vida, um jeito quase perfeito de viver espiritualmente a vida, um modo gigante de expressar sua fé no Senhor e uma maneira elegante e charmosa de bem viver a vida e construir seu trabalho e reconstruir suas relações e interatividades, compartilhando com quase todos e cada um como disse o que para ele era bom e lhe fazia bem individual ou comunitariamente. Tal a sua visão de Deus e sua interpretação de fé que abraçava com amor e alegria. Graças ao samba Deus e seus efeitos era o seu carnaval de todas as horas, não apenas fevereiro de todo ano de carnaval.
10. Em nome da Alegria
Canta o Salgueiro na Sapucaí e grita a Mangueira para todo mundo ouvir, essa tal felicidade que o samba gera e o carnaval produz, fazendo quase todos dançar a música que bate e toca, na cuíca que arranha o metal ou no pandeiro que sacode o artista, no tambor e seu batuque e no tamborim e seu festival de sons e show de ruídos e espetáculo de barulhos, maravilha de cenário carioca que só o Brasil e seu imaginário tem e contém, dá ao mundo e oferece ao Planeta, esse mesmo jogo de baterias e sambas-enredo, fantasias e alegorias, enquanto em outros tempos passados e presentes, e em diferentes lugares insistentes ou na diversidade e momentos adversos e instantes diferentes e contrários da felicidade interplanetária, ora então em nome da Alegria que esses 4 dias de folia e musicalidade, danças e gritos que sacodem sambistas, artistas e carnavalescos, agora e aqui, anualmente em Fevereiro da Terra o Planeta da Alegria do Samba na Felicidade do Carnaval, no sorriso do Frevo de Pernambuco ou no bumba-meu-boi nordestino, na MPB de todo o Brasil, todos vociferam a alegria de saber que vale a pena viver e ser otimista diante do cotidiano real e vivo, histórico e atual, perante a alegria de Deus e dos homens e mulheres que assim nos fazem refletir sobre o sentido da vida e a razão de ser sempre feliz, alegre e contente. Um modo de atingir a felicidade geral. Alegria de todos e saúde quase perfeita e integral de cada qual. Como canta o Salgueiro na Avenida do Samba e na Rua do Carnaval, em todas as Sapucaís do Planeta-Alegria: “Explode coração na maior felicidade, é lindo o meu Salgueiro contagiando e alegrando essa cidade. Pode crer. Rio, a Cidade do Samba. A Cidadania do Carnaval. O maior e melhor espetáculo do mundo. Show universal. Prazer de viver. Vida em Plenitude. Eis o sorriso de Deus entre nós.
11
O Sorriso de Deus no meio de nós
Deus é Alegria e parece que passa sorrindo com seu povo e feliz com sua gente durante as 4 fases do Carnaval do Mundo e Samba do Planeta, levando bem estar geral a todos e saúde coletiva e individual a cada um, causando evolução na humanidade e progresso nas sociedades locais, crescimento nos territórios regionais e desenvolvimento nas comunidades globais e grupos de sambistas, dançarinos e cantores, compositores e carnavalescos que encantam a todos e fascinam a cada qual definindo o patrimônio do bem e do que é bom entre nós, determinando felicidade geral a partir da liberdade de construir a cultura da fantasia e os bons conteúdos de suas músicas, arte e cultura e o grande repertório de musicalidade e entretenimento, conhecimento plural e sentimento feliz e outrossim um comportamento social que origina o bem público.
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O Engendramento de uma Moral Elevada que somente o Samba, alegria do povo, pode viabilizar
Os efeitos positivos do abraço de uma sociedade feliz como a nossa a uma moral alta e uma ética nas alturas, de uma espiritualidade grande e forte, rica e bela, e de uma psicologia comportamental segura e tranquila, estável e sustentável, é sem dúvida graças a alternativa do samba e a possibilidade do carnaval, raízes de melhorias nas sociedades globais e de evolução na consciência e na liberdade em seus territórios locais e de progresso material e desenvolvimento psicossocial e familiar e espiritual em localidades regionais talvez revele a nós o que procuramos de fato em nossos grupos e comunidades e individualidades ou seja a nossa honra em sociedade, a nossa dignidade humana e natural, a bondade praticada a todo instante e o bem vivido a cada momento, uma moralidade elevada e uma ética gigante, e de psicologia grande e espiritualidade alta e sublime como dito acima, eis os sinais otimistas e reflexos alegres e positivos que o samba nos oferece quando praticado com alegria pura e inocente sem maldades nem violência nem agressividade. Quem sabe uma moral digna de quem é filho e filha de Deus e que no caminho da vida, do trabalho e da família, optou por Deus e sua estrada eterna, Ele o Deus da Vida. E ora então faz da sua passagem terrestre e passaporte para a eternidade um meio de brincar com os seus, dançar com a vida e sambar com o cotidiano, pular com sua gente e gritar e cantar com o seu povo, ferramentas vivas e reais da malandragem carioca e esperteza do brasileiro, estrada feliz de quem apreendeu da vida e aprendeu na realidade a fazer os outros felizes. Tal a nossa eterna felicidade: fazer os outros felizes. Somos felizes não só quando estamos bem pessoalmente todavia quando os outros igualmente estão bem também. Cmo nós.
13
Como Capital Político, o Samba favorece o social e engrandece o coletivo, viabiliza o comunitário e enfatiza o lado familiar de sociedades inteiras e seus grupos da alegria popular, e individualidades de bem com a vida e em paz consigo mesmos
Talvez seja a cultura do carioca ou quem sabe a ideologia do brasileiro, ou pode ser a sua marca de felicidade no tempo humano e natural ou o seu registro de alegria na história do Brasil, mas possivelmente é uma eterna geração contente ainda que o choro da tristeza a persiga e amedronte ou as lágrimas da infelicidade a contagiem e adoeçam, o fato real e vivo é que estamos sempre alegres e de bem com a vida e em paz com todos e cada um, pois seguimos a natureza que é boa desde sua origem e para sempre e sua bondade nos caracteriza como gente sambista de conteúdo de qualidade e povo carnavalesco de repertório de excelência na sua musicalidade, arte popular e cultura em geral, uma população artista e musical e culturalmente feliz, provavelmente o caráter sagrado deste Planeta-Rio e seu território de felicidade relativa e de alegria quase completa. Tal o carnaval das escolas de samba desde a Praça Onze passando pela Presidente Vargas e chegando à Marquês de Sapucaí, um samba feliz com suas alegorias e adereços, tamborins e tambores, instrumentos de corda e de percussão, ferramentas da malandragem carioca que gosta de todo mundo e da esperteza do brasileiro que adora ser feliz. E feliz com os outros igualmente. Tal o seu conceito de Deus, a alegria do povo.
14
 Sambar também quer dizer Politizar
O Samba do Povo e o Carnaval de toda a gente têm também um cunho político e sua arte é principalmente voltada para a coletividade, o bem comum das sociedades locais e seus territórios regionais e campos globais, pois visam sempre o popular e o familiar, o social e o comunitário, o coletivo e o plural, o global e o diferencial, o multifuncional e o polivalente, tal a cultura carnavalesca e a experiência sambista, e sua musicalidade coletiva e sua arte cultural bem socializada, interpretação essa voltada para o bem de todos e cada um, tal como disse sua linhagem democrática tendo em vista o samba do povo e o carnaval de toda a gente ser e estar presente insistentemente para buscar a alegria de toda a população e a felicidade sua e o seu contentamento pleno, total e absoluto em todo o cotidiano da realidade carioca e brasileira, turista e estrangeira, dentro e fora do Rio Carioca e do Brasil Braseiro Braseileiro.
15
A Cultura do Carnaval nos dá sustentabilidade política, econômica e social, legalidade jurídica, legitimidade cultural e popular, lealdade moral e espiritual
O Repertório rico e grande do samba popular, social e familiar do Rio Carioca do Brasil e seu universo cultural de carnaval belo e forte, gigantescamente orquestrado e organizado pela história do Brasil desde o período colonial passando pelo momento imperial até chegarmos à república do século XIX com Benjamin Constante em seu Positivismo Científico e Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto em seu mundo político estrategicamente inventado e ordenado e disciplinado a fazer do Brasil um país gigante em termos não só continentais mas sobretudo culturais e científicos. Assim o carnaval com suas riquezas culturais e belezas naturalmente comunitárias, de arte na rua e criatividade nas avenidas da vida e da realidade cotidiana e que se desenvolveu produzindo grandezas de ordem sexual, racial, social e cultural o que motivou o desenvolvimento sustentável da nação brasileira, seu progresso científico e tecnológico, seu crescimento em todos os sentidos da vida pública e empresarial, privada e governamental, fatores de progresso material e espiritual, evolução psicológica e familiar, desenvolvimento científico como disse e crescimento interior, na sua consciência nacional bastante patriótica e liberdade de um país que vai para a frente e olha para cima caminhando com Deus e a humanidade. Tais os produtos, objetos e mercadorias culturais, financeiros, politicos e sociais do país do samba e de um Rio Capital Mundial do Carnaval.
16
E os Deficientes ? Também têm seu tempo no Samba da Inclusão e seu lugar no Carnaval da Unidade com Diversidade, e Pluralidade de oportunidades e chances de crescimento interior e material
O Rio dos Cariocas e os Cariocas de todo o Brasil priorizam em seus sambas-enredo, adereços e fantasias, carros elétricos bem como o frevo de Pernanbuco ou o samba de raiz da Bahia, em suas musicalidades, artes populares e culturas sociais, de fato, a participação do contexto da inclusão racial, sexual e cultural como outrossim a questão da deficiência quando ora então como no Carnaval de 2018 a diversidade deficiente se mostrou participante e comungante, integrante e colaborativa, fazendo de cada brasileiro e carioca novos e diferentes cidadãos e cidadãs sambistas e carnavalescos, enriquecendo as canções e letras musicais, a dança e o grito popular, a festa da alegria de cada qual como o otimismo de cada um e o contentamento feliz, alegre e contente de todos. Nessa hora, todos são sambistas e cada um é carnavalesco. O que com efeito engrandeceu a cultura do carnaval e enriqueceu a natureza do samba. No final, todos felizes com mais um carnaval da alegria. E ninguém melhor que o samba de rua, dos clubes e avenidas, morros e favelas, comunidades diversas e grupos variados, para nos fazer felizes por alguns momentos. Sim, a felicidade existe. Deus é Brasileiro.
ANEXO II
100 anos de Samba
1
Quem sabe pode “dar Samba” e aí, aqui e ali o carnaval da alegria acontecer entre nós
De repente, no vacilo vacilante do Vacilão, Bundão e Babacão, pode dar Samba ou acontecer o Carnaval do Rio Carioca do Brasil, a festa do povo mundial e a alegria de quem faz da dança e da música, dos tamborins e pandeiros e cuícas, o seu otimismo de plantão e o seu ser contente com o equilíbrio da mente e a sensatez da inteligência e o discernimento psicossocial e familiar-espiritual de consciência feliz que trabalha com a liberdade visando o progresso dos povos e a evolução das nações, o desenvolvimento das sociedades e nosso crescimento interior e material ou espiritual. Tudo isso, enfim, o Samba Carioca e o Carnaval do Brasil condicionam positivamente, proporcionando em todo o Planeta-Alegria a Festa do Contentamento, o show do bem e de bem, o espetáculo da felicidade quase completa, o tempo da alegre, feliz e contente maneira carioquês de ser e estar no mundo, produzir produtivamente as boas coisas da vida e o que tem de melhor e maior o nosso dia a dia de passarelas coloridas, serpentinas de luxo ou não, a beleza das mulheres e suas baianas das escolas de samba de todo o território nacional e suas regionalidades locais ou localidades territoriais, tudo e todos manifestando a todos e cada qual o lugar e a temporalidade e a historicidade de viver e ser com alegria, praticar o bem de modo contente e fazer da felicidade momentânea, periódica ou eterna a cultura bonita e fecunda dos povos gigantes por natureza tendo em vista sua mentalidade criativa e inteligente, sua prática de sabedoria popular, social e familiar, sua interpretação feliz da vida e do cotidiano da realidade, sua visão otimista da história, seu interpretar do instante ora e aqui e ali vivido e interagido por quase todos e compartilhado com cada um que abraça essa ideia boa de festejar a vida e fazer progredir o bem e o amor de um jeito gritante e dançante, cantante e contente, alegre e feliz, mexendo com todas as sociedades e movimentando cada comunidade interessada em crescer e evoluir a partir da alegria de ser e estar com todos e entre todos, e assim viver bem a vida de cada cotidiano e de tal modo que todos sejam contagiados por essa cultura secular produtora da alegria das gentes e da felicidade dos povos deste século inicial XXI e Planeta da Alegria de Sambar como carnavalescos que somos seja do Salgueiro ou Imperatriz Leopoldinense, Mangueira ou Portela, Beija-Flor de Nilópolis ou Unidos da Tijuca.
2
Festa no Planeta-Alegria
Parece que o cotidiano do Samba e suas alegorias, tamborins e reco-recos bem como a realidade do Carnaval de todos os tempos e lugares deste universo chamado felicidade tem alguma coisa a ver com o Criador e Autor da Vida fazendo-nos refletir sobre a alegria das pessoas que nesse tempo dançam, cantam e sambam, pulam e se mexem contentes com a vida, se movimentam expressando sorriso no rosto e um dia a dia feliz onde todos se encontram para fazer da vida um show, festa e espetáculo, se acham na rua, no morro ou na favela, ou nas avenidas da vida para entoar o hino do universo e o canto do mundo em que a alegria é a rainha do carnaval e a felicidade a princesa do samba, situações festivas e circunstâncias alegres, felizes e contentes que definem o sentido da vida de um povo ou o significado da existência de uma gente feliz com a felicidade identificada com Deus. Deste modo o Carnaval nos revela a face e a imagem do Deus da Vida e o rosto e a felicidade de Alguém Genitor da Festa da Alegria e Gerador do amor que canta a vida em forma de música e dança, e grito nas ruas e comunidades tornando a humanidade local de todo o Planeta-Feliz cantora de Deus e que O louva eternamente, no tempo e além os louvores do Senhor e as glórias do Deus Eterno e da Vida.
3
Um povo que canta e uma gente que grita e dança feliz
Parece que o Povo de Deus já aprendeu com o tempo a apreender que Carnaval é sinônimo de felicidade geral e o samba em si é a alegria de todos e a saúde de cada um. Com isso, consciente dessa liberdade e livre para cantar, dançar e sambar ele produz no seu cotidiano dentro e fora da avenida dos sambistas e rua dos carnavalescos essa alegria total e sem fim, integral porque mexe com todos e eterna, tal otimismo que nos faz trabalhar positivamente e estar com a família e na rua com os amigos de maneira feliz, contente como o samba do Salgueiro e da Portela, alegre como as rainhas de bateria e suas alegorias e sambas-enredo, fantasias e adereços, um jeito encontrado pelas escolas de samba para felicitar esses 4 dias e noites e madrugadas de alegria global onde as diferenças são os coloridos, o modo de cada qual se manifestar e a visão de mundo e de sociedade que surge, nasce e se produz nessa hora das horas a hora do Planeta-Felicidade. Deste modo, aparecem os artistas do samba e os astros do carnaval. Um 2017 feliz com a conquista dupla de Portela e Mocidade Independente de Padre Miguel campeãs este ano do Carnaval total do Rio Global Carioca Integral de nosso Brasil Universal. E desta maneira nos tornamos ora então cidadãos e cidadãs do Planeta deste Rio Internacional Capital do Globo e de Cidadania do Universo denominado mais uma vez de Rio Carioca do Brasil.
4
Mais um aniversário do Samba do Rio: 101 anos do Carnaval do Brasil
A Alegria está no ar. Voltamos à Era da Felicidade do Povo, da Festa do Contentamento popular, social e familiar, onde dentro ou fora da Avenida da Vida e da Rua do Show e da Morada do Espetáculo Mundial, local e regional, dentro e fora do Brasil, todos cantam, dançam e sambam, brincam com sorrisos abertos, pondo pra fora todas as frustrações anuais, as depressões de de vez em quando, os traumas doentios e as moléstias psicossociais e familiares e enfermidades espirituais, o mal estar de famílias em turbulência interna e o caos exterior dos imbróglios trabalhistas e culturais, artísticos e musicais, fazendo-nos refletir que o samba não morre e o carnaval não tem crise, e continua sendo o Festival Popular de sempre, do hoje Salgueiro e Mangueira na Sapucaí, e por todo o país a alegria do Frevo de Pernambuco, os Trios Elétricos de Salvador na Bahia e o Bumba meu Boi do norte brasileiro, e de um nordeste que canta suas melodias e musicalidades em nome da alegria de ser feliz e contente. Parabéns ao povo brasileiro. Por mais um ano de Samba alegre e Carnaval contente. Como afirmado: “ a felicidade está no ar”.
5
O Carnaval não morre e o Samba não tem crise
Parece que o reino da bateria, do tamborim e do reco-reco se eternizam no meio de nós juntamente com suas rainhas do samba e princesas do carnaval neste Rio Carioca do Brasil rico em música popular, grande nas alegorias, fantasias e adereços, gigante na cultura do povo e arte em geral e sua criatividade e originalidade características deste sempre novo império dos sambas-enredo como Salgueiro, Imperatriz, Mangueira e Portela, desde os tempos do Estácio até a Praça Onze, passando pela Presidente Vargas para chegar hoje à linda Marquês de Sapucaí, e assim nos revelar que na sua letra, melodia e musicalidade, no grito da gente que dança, canta e samba, e no cantar das escolas o samba não tem crise e o carnaval não vai morrer nunca mais. Deste modo se eternizam como disse o grito popular, a criação das músicas, culturas e artes, refletindo-nos a categoria e show de artistas consagrados que ligados ao popular fazem na avenida o maior e melhor espetáculo do Planeta –Samba. É o Carnaval se eternizando mais uma vez.
6
A Substância do Carnaval
Alegria de Deus e das Gentes, felicidade do povo em geral e contentamento de comunidades, morros e favelas, dos pobres e dos ricos, dos pequenos e dos grandes, dos poderosos e dos marginais, dos fortes e dos fracos, dos gigantes e dos miúdos, sambistas fazem a festa da vida e carnavalescos transformam em melhorias sociais a realidade cotidiana, graças à fertilidade dos tamborins e fecundidade de tambores e reco-recos, fantasias e alegorias, canções bonitas e a beleza das mulheres e suas rainhas de bateria e princesas de mestres salas e porta bandeiras, enfim, o espetáculo está no ar e o show da vida insiste em se fazer presente no meio das populações mundiais e suas globalidades e diferenças regionais e locais, e ora então a arte segue construindo o edifício da vida com a alegria do povo e felicidade de todos e cada um. Deste modo o Planeta Alegria se constrói e regenera, se edifica e resgata valores e princípios que nos fazem grandes e gigantes do cotidiano como o Carnaval e elevados como o espírito do samba.
7
A Essência do Samba
Alegria sem fim, felicidade completa, contentamento geral, otimismo de vida e alegria de viver, equilíbrio na existência e bom-senso nas coisas, transparência de atitudes e humildade no comportamento social e familiar, saúde coletiva e bem-estar individual, bem comum das sociedades, credibilidade financeira e diversidade cultural, produtividade musical e flexibilidade artística, legitimidade popular e lealdade moral e espiritual, legalidade jurídica e de bem com a vida, em sintonia com o universo e em harmonia com a natureza, tudo isso, enfim, a essência carnavalesca e a substância sambista de blocos e seus parceiros, escolas e seu povo, grupos e seus companheiros, com suas danças e gritos e musicalidade, artes em geral e cultura popular, tal a projeção natural das coisas e o programa universal de sambas-enredos transformados em melhorias sociais e progressos familiares, conteúdos de qualidade e repertórios de excelência de uma vida fecunda, funda e profunda que deu certo entre nós e em todo o Planeta-Alegria. Tal o Carnaval do Rio e o Samba do Brasil.
ANEXOS ENFATIZADOS
100 anos de Samba
A História do Samba e a Filosofia do Carnaval
1
Quem sabe pode “dar Samba” e aí, aqui e ali o carnaval da alegria acontecer entre nós
De repente, no vacilo vacilante do Vacilão, Bundão e Babacão, pode dar Samba ou acontecer o Carnaval do Rio Carioca do Brasil, a festa do povo mundial e a alegria de quem faz da dança e da música, dos tamborins e pandeiros e cuícas, o seu otimismo de plantão e o seu ser contente com o equilíbrio da mente e a sensatez da inteligência e o discernimento psicossocial e familiar-espiritual de consciência feliz que trabalha com a liberdade visando o progresso dos povos e a evolução das nações, o desenvolvimento das sociedades e nosso crescimento interior e material ou espiritual. Tudo isso, enfim, o Samba Carioca e o Carnaval do Brasil condicionam positivamente, proporcionando em todo o Planeta-Alegria a Festa do Contentamento, o show do bem e de bem, o espetáculo da felicidade quase completa, o tempo da alegre, feliz e contente maneira carioquês de ser e estar no mundo, produzir produtivamente as boas coisas da vida e o que tem de melhor e maior o nosso dia a dia de passarelas coloridas, serpentinas de luxo ou não, a beleza das mulheres e suas baianas das escolas de samba de todo o território nacional e suas regionalidades locais ou localidades territoriais, tudo e todos manifestando a todos e cada qual o lugar e a temporalidade e a historicidade de viver e ser com alegria, praticar o bem de modo contente e fazer da felicidade momentânea, periódica ou eterna a cultura bonita e fecunda dos povos gigantes por natureza tendo em vista sua mentalidade criativa e inteligente, sua prática de sabedoria popular, social e familiar, sua interpretação feliz da vida e do cotidiano da realidade, sua visão otimista da história, seu interpretar do instante ora e aqui e ali vivido e interagido por quase todos e compartilhado com cada um que abraça essa idéia boa de festejar a vida e fazer progredir o bem e o amor de um jeito gritante e dançante, cantante e contente, alegre e feliz, mexendo com todas as sociedades e movimentando cada comunidade interessada em crescer e evoluir a partir da alegria de ser e estar com todos e entre todos, e assim viver bem a vida de cada cotidiano e de tal modo que todos sejam contagiados por essa cultura secular produtora da alegria das gentes e da felicidade dos povos deste século inicial XXI e Planeta da Alegria de Sambar como carnavalescos que somos seja do Salgueiro ou Imperatriz Leopoldinense, Mangueira ou Portela, Beija-Flor de Nilópolis ou Unidos da Tijuca.
2
Festa no Planeta-Alegria
Parece que o cotidiano do Samba e suas alegorias, tamborins e reco-recos bem como a realidade do Carnaval de todos os tempos e lugares deste universo chamado felicidade tem alguma coisa a ver com o Criador e Autor da Vida fazendo-nos refletir sobre a alegria das pessoas que nesse tempo dançam, cantam e sambam, pulam e se mexem contentes com a vida, se movimentam expressando sorriso no rosto e um dia a dia feliz onde todos se encontram para fazer da vida um show, festa e espetáculo, se acham na rua, no morro ou na favela, ou nas avenidas da vida para entoar o hino do universo e o canto do mundo em que a alegria é a rainha do carnaval e a felicidade a princesa do samba, situações festivas e circunstâncias alegres, felizes e contentes que definem o sentido da vida de um povo ou o significado da existência de uma gente feliz com a felicidade identificada com Deus. Deste modo o Carnaval nos revela a face e a imagem do Deus da Vida e o rosto e a felicidade de Alguém Genitor da Festa da Alegria e Gerador do amor que canta a vida em forma de música e dança, e grito nas ruas e comunidades tornando a humanidade local de todo o Planeta-Feliz cantora de Deus e que O louva eternamente, no tempo e além os louvores do Senhor e as glórias do Deus Eterno e da Vida.
3
Um povo que canta e uma gente que grita e dança feliz
Parece que o Povo de Deus já aprendeu com o tempo a apreender que Carnaval é sinônimo de felicidade geral e o samba em si é a alegria de todos e a saúde de cada um. Com isso, consciente dessa liberdade e livre para cantar, dançar e sambar ele produz no seu cotidiano dentro e fora da avenida dos sambistas e rua dos carnavalescos essa alegria total e sem fim, integral porque mexe com todos e eterna, tal otimismo que nos faz trabalhar positivamente e estar com a família e na rua com os amigos de maneira feliz, contente como o samba do Salgueiro e da Portela, alegre como as rainhas de bateria e suas alegorias e sambas-enredo, fantasias e adereços, um jeito encontrado pelas escolas de samba para felicitar esses 4 dias e noites e madrugadas de alegria global onde as diferenças são os coloridos, o modo de cada qual se manifestar e a visão de mundo e de sociedade que surge, nasce e se produz nessa hora das horas a hora do Planeta-Felicidade. Deste modo, aparecem os artistas do samba e os astros do carnaval. Um 2017 feliz com a conquista dupla de Portela e Mocidade Independente de Padre Miguel campeãs este ano do Carnaval total do Rio Global Carioca Integral de nosso Brasil Universal. E desta maneira nos tornamos ora então cidadãos e cidadãs do Planeta deste Rio Internacional Capital do Globo e de Cidadania do Universo denominado mais uma vez de Rio Carioca do Brasil.
4
Mais um aniversário do Samba do Rio: 101 anos do Carnaval do Brasil
A Alegria está no ar. Voltamos à Era da Felicidade do Povo, da Festa do Contentamento popular, social e familiar, onde dentro ou fora da Avenida da Vida e da Rua do Show e da Morada do Espetáculo Mundial, local e regional, dentro e fora do Brasil, todos cantam, dançam e sambam, brincam com sorrisos abertos, pondo pra fora todas as frustrações anuais, as depressões de de vez em quando, os traumas doentios e as moléstias psicossociais e familiares e enfermidades espirituais, o mal estar de famílias em turbulência interna e o caos exterior dos imbróglios trabalhistas e culturais, artísticos e musicais, fazendo-nos refletir que o samba não morre e o carnaval não tem crise, e continua sendo o Festival Popular de sempre, do hoje Salgueiro e Mangueira na Sapucaí, e por todo o país a alegria do Frevo de Pernambuco, os Trios Elétricos de Salvador na Bahia e o Bumba meu Boi do norte brasileiro, e de um nordeste que canta suas melodias e musicalidades em nome da alegria de ser feliz e contente. Parabéns ao povo brasileiro. Por mais um ano de Samba alegre e Carnaval contente. Como afirmado: “ a felicidade está no ar”.
5
O Carnaval não morre e o Samba não tem crise
Parece que o reino da bateria, do tamborim e do reco-reco se eternizam no meio de nós juntamente com suas rainhas do samba e princesas do carnaval neste Rio Carioca do Brasil rico em música popular, grande nas alegorias, fantasias e adereços, gigante na cultura do povo e arte em geral e sua criatividade e originalidade características deste sempre novo império dos sambas-enredo como Salgueiro, Imperatriz, Mangueira e Portela, desde os tempos do Estácio até a Praça Onze, passando pela Presidente Vargas para chegar hoje à linda Marquês de Sapucaí, e assim nos revelar que na sua letra, melodia e musicalidade, no grito da gente que dança, canta e samba, e no cantar das escolas o samba não tem crise e o carnaval não vai morrer nunca mais. Deste modo se eternizam como disse o grito popular, a criação das músicas, culturas e artes, refletindo-nos a categoria e show de artistas consagrados que ligados ao popular fazem na avenida o maior e melhor espetáculo do Planeta –Samba. É o Carnaval se eternizando mais uma vez.
                                              6
A Substância do Carnaval
Alegria de Deus e das Gentes, felicidade do povo em geral e contentamento de comunidades, morros e favelas, dos pobres e dos ricos, dos pequenos e dos grandes, dos poderosos e dos marginais, dos fortes e dos fracos, dos gigantes e dos miúdos, sambistas fazem a festa da vida e carnavalescos transformam em melhorias sociais a realidade cotidiana, graças à fertilidade dos tamborins e fecundidade de tambores e reco-recos, fantasias e alegorias, canções bonitas e a beleza das mulheres e suas rainhas de bateria e princesas de mestres salas e porta bandeiras, enfim, o espetáculo está no ar e o show da vida insiste em se fazer presente no meio das populações mundiais e suas globalidades e diferenças regionais e locais, e ora então a arte segue construindo o edifício da vida com a alegria do povo e felicidade de todos e cada um. Deste modo o Planeta Alegria se constrói e regenera, se edifica e resgata valores e princípios que nos fazem grandes e gigantes do cotidiano como o Carnaval e elevados como o espírito do samba.
7
A Essência do Samba
Alegria sem fim, felicidade completa, contentamento geral, otimismo de vida e alegria de viver, equilíbrio na existência e bom-senso nas coisas, transparência de atitudes e humildade no comportamento social e familiar, saúde coletiva e bem-estar individual, bem comum das sociedades, credibilidade financeira e diversidade cultural, produtividade musical e flexibilidade artística, legitimidade popular e lealdade moral e espiritual, legalidade jurídica e de bem com a vida, em sintonia com o universo e em harmonia com a natureza, tudo isso, enfim, a essência carnavalesca e a substância sambista de blocos e seus parceiros, escolas e seu povo, grupos e seus companheiros, com suas danças e gritos e musicalidade, artes em geral e cultura popular, tal a projeção natural das coisas e o programa universal de sambas-enredos transformados em melhorias sociais e progressos familiares, conteúdos de qualidade e repertórios de excelência de uma vida fecunda, funda e profunda que deu certo entre nós e em todo o Planeta-Alegria. Tal o Carnaval do Rio e o Samba do Brasil.
8
Das origens africanas ao moderno Planeta Global Sambista e Carnavalesco
De uma África rica em dados e informações culturais e sua arte em geral feita de musicalidade e danças típicas, gritos de guerra e libertação contra o racismo e sons de percussão como tambores e cuícas, tamborins e reco-recos, instrumentos musicais de sopro e de corda, ferramentas modelares da cultura alternativa de cidades do Congo, Marrocos e África do Sul, Angola e Moçambique, cantores e compositores de sambas-enredo e alegorias, fantasias e adereços, até hoje em dia com o barulho dos morros e o ruído das favelas, o luxo e o lixo somados e multiplicados, assim o discurso e experiência da alegria do povo e do otimismo das sociedades de época, o contentamento de pessoas e grupos e o sorriso no rosto aberto de gente feliz, alegre e contente com a vida e seu trabalho e seus familiares e parentescos, amigos de plantão e conhecidos da rua e do bairro, do beco e da praça, e das avenidas corredores e passarelas da festa mais bonita do mundo, o show popular e espetáculo de beleza e riqueza e grandeza cultural, artística e musical gigantesco, grandes como Deus e elevados como a vida de conteúdo e qualidade de todos e cada um de nós. Assim foi surgindo o samba do pé e o carnaval da rua. A Festa do Povo. A Alegria de viver.
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O lado psicológico do Samba
Definir sua opinião ao escrever a letra do samba-enredo ou determinar seu ponto de vista e inseri-lo na composição, compor maestralmente ou de modo magistral emitindo nele seus valores morais pessoais e princípios éticos individuais que possam enfatizar ou expressar ou contagiar a vida em grupo ou a experiência da escola ou a vivência do morro e a prática da favela, uma comunidade assim que aprende com seus habitantes, moradores e trabalhadores e deles apreendeu a melhor melodia, canção e musicalidade, a dança prioritária e o grito preferencial dessa sociedade de sambistas e suas vidas pessoais e atividades grupais ou comunitárias incluindo na coletividade o seu individualismo psicossocial e familiar e espiritual inventando deste modo a cultura popular e a arte em geral a partir do dia a dia desses grupos e suas comunidades e suas personalizações criando desta maneira as condições de possibilidade para o nascimento do samba e o surgimento do carnaval através de sua criatividade, visão de grupo e pensamento social, atividade coletiva e o momento individual do artista e pessoal do comungante, integrante e participante da escola de samba. Assim brota a alegria do carnaval de rua e a felicidade do samba da avenida fazendo o contentamento da comunidade e a saúde do grupo e o bem estar da sociedade sambista e dançante, musical e carnavalesca, gritante e artística, social e cultural. Deste jeito o samba planta as suas raízes cujos efeitos são a felicidade geral e a alegria de todos embora a tristeza igualmente faça parte da historicidade do carnaval e temporalidade do samba.
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O Inconsciente Coletivo que o Carnaval favorece
Buscar a saúde social e pessoal e o bem estar coletivo e individual destruindo medos e violências, traumas e frustrações, doenças e moléstias, incertezas e enfermidades, dúvidas e inseguranças, e finalmente alcançar a felicidade geral e a saúde de todos e o bem estar de cada um como disse e ora então crescer interiormente e evoluir na consciência e na liberdade, progredir em sociedade desenvolvendo talentos, carismas e a própria criatividade, a arte de criar e musicalizar, dançar e gritar com entusiasmo, melhorando a vida das pessoas e seu cotidiano de realidade, e no final o bem comum de toda a humanidade local.
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Seu compromisso é com a alegria do povo
Sua função social nos 4 dias de folia, serpentina e fantasia é alegrar a comunidade local, seu cargo coletivo espalhar a felicidade geral, sua vocação natural é trazer de volta a saúde popular e o bem estar social e familiar, e assim definir a vida da sociedade e seus territórios globais e regionalidades locais e localidades regionais causando equilíbrio e otimismo entre todos e cada um, o bom senso das coisas e o contentamento, o juízo reto e o sorriso que constrói e edifica, a bondade que levanta e o bem e a paz que erguem a coletividade, criando alegria na rua e felicidade nas quadras e nos clubes de samba, fazendo do carnaval a maior festa do Planeta Alegria, o show mais espetacular da coletividade internacional de uma humanidade local feliz, alegre e contente, resultado e meta que somente o samba favorece e condiciona. Tal o fundamento do samba: a alegria do povo.
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O Planeta-Alegria
A Essência do Autor do Carnaval e Gerador do Samba de rua, Genitor da Felicidade e Engendrador da Alegria é viva e realmente poder se alegrar com sua gente e suas criaturas carregadas de bom conteúdo de qualidade existencial e grande repertório de excelência vivencial e gigante material de musicalidade e arte popular, social e familiar, e cultura geral flex e sexy, plural e polivalente e multifuncional, produtos sublimes da arte de dançar, pular e gritar e cantar, mercadorias de luxo pois o samba é qualidade cultural e conteúdo musical que faz a alegria do povo e sua felicidade geral para todos e cada um, e seus territórios locais e campos regionais e áreas globais. Tal o Planeta da alegria feliz e contente. Nele a temática é integral como a política e a tecnologia, a música e a filosofia, a história e a educação, a saúde e a alimentação, a economia e a sociedade, a cultural em geral e toda virtualidade eletrônica e igualmente o meio-ambiente, a ecologia e a natureza e o universo. É a festa do povo. A Alegria das sociedades. O Contentamento da humanidade. A Felicidade de quase todos. Seus assuntos e temas o dia a dia das sociedades e o cotidiano e a realidade do tempo humano e terrestre. Também a tristeza e o trabalho e a família. Igualmente a comunidade e o morro e a favela. Ainda a escola e o hospital, a diversão e o bom-humor, a fantasia e o samba-enredo, as alegorias e adereços, o tambor e a cuíca, o tamborim e o reco-reco, o triângulo e as espátulas. Tudo é conteúdo de alegria e material de felicidade. Desde suas origens africanas até a Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro, passando por São Paulo e Minas Gerais, desde o Nordeste do Brasil à  Sapucaí carioca o samba é festa e o carnaval a cultura da alegria popular. A felicidade dé cada qual.
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Do Descobrimento ao Brasil-Colônia
Das origens africanas ao Reino da Bahia, do Congo e do Marrocos, de Angola e Moçambique, da Nigéria à África do Sul, e de lá para cá passando por Pernambuco e o Rio de Janeiro, de São Paulo ao Norte e Nordeste do Brasil, o Samba do Morro e da Favela e o Carnaval de Rua processaram desde seu início como cultura e arte popular, sua musicalidade rica e bela, suas letras e melodias, ritmos e enredos fortes e grandes, danças alegres e reco-recos ritmistas e melódicos, tambores e tamborins que faziam a festa da felicidade do povo, um jeito otimista de viver a vida cotidiana real e viva de modo a constituir felicidade geral para toda a população brasileira e sociedades locais, globalidades regionais e campos e áreas globais, em um Brasil que nascia com o comércio e a indústria surgindo, o intercâmbio financeiro, social e familiar, o troca-troca de amigos que se conheciam e se familiarizam com a arte de sambar e cantar o carnaval, alegria do povo e felicidade de todos. Com batuques nas portas de casa, e dançarinos chegando às comunidades, grupos se reuniam e indivíduos lideravam a hoje festa popular de todo o Planeta-Alegria. Eram momentos de saúde social e bem-estar coletivo e bem comum interpessoal e comunitário. Nesse festejar alegre de quase todos a felicidade de sorrir e no dia seguinte trabalhar para fazer a família e a sociedade felizes, alegres e contentes. De felicidade em felicidade a alegria do povo e dessa gente brasileira e carioca, baiana e africana, do Brasil Pernambucano desde o Frevo que surgia aos carros elétricos de Salvador que se originavam. E o samba então cantava, sambava e dançava: “Olha eu aí, o Samba, olha  eu aí”... “Quem não gosta de samba bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça ou é doente do pé”.
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O Samba: o Coração de Deus
O Autor do Samba e Produtor do Carnaval em todos os tempos e momentos, lugares e instantes deste Planeta-Alegria, da terra que dança o pé e toca as pernas à Terra território da felicidade de quase todos tendo em vista também a tristeza e a angústia do dia a dia igualmente serem temáticas carnavalescas feitas por sambistas e musicistas, compositores e cantores melódicos e ritmistas, produtos culturais e musicais, artistas em geral sempre falando e expressando o perfume das rosas vermelhas e coloridas das manhãs de primavera, o canto dos passarinhos e suas canções de ninar das tardes de inverno, o sorriso das crianças que brincam nas praças e becos, no meio das ruas e avenidas da vida, o silêncio das montanhas e o grito fundo, fecundo e profundo dos rios e mares e oceanos que banham o Brasil, tudo enfim conteúdos de samba e matérias de carnaval eleitas ou escolhidas, preferidas ou prediletas pelo Deus da Alegria e Senhor da felicidade geral de todo o povo carioca e brasileiro, estrangeiro e internacional que nos visitam ou vêm morar e trabalhar ou brincar e dançar em nossas terras de samba no pé e carnaval no coração.
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Do Encantamento ao Brasil-Império
Com a chegada de Dom João VI e da família real portuguesa ao Brasil do século XIX inicial veio a abertura dos portos do Rio de Janeiro aos estrangeiros por influência do Reino Unido da Inglaterra, em 1808, além da decretação da Lei Áurea, 1822, assinada pela Princesa Isabel afirmando o fim da escravidão em terras brasileiras – embora aparentemente ela permaneça viva e real em muitas regiões do Brasil como o trabalho escravo e o regime patriarcal, as dependências das mulheres e seus parentes e familiares e a prisão psicológica e ideológica produzida pelo machismo na realidade de sexualidade e romantismo da gente brasileira que ora começava a nascer e viver e existir como sociedade de um Estado e nação de um povo - o que facilitou a entrada e continuidade da cultura africana em território nacional e sua arte e musicalidade tradicional, costumes e hábitos e tradições africanas em áreas brasileiras, como ainda suas comunidades miscegenadas e de pluralidades culturais, multivalências artísticas e multifuncionalidades musicais, sua gastronomia fecunda e especiarias ricas em quantidade diversa e qualidade funda e variável, estrutura alimentar e sistema de relações populares, de suas famílias de conteúdos de vida e trabalho bem aprofundados como também sua diversidade e adversidade sexual e social, sua plural harmonia de maneiras de existir e modos de viver e jeitos de se relacionar, e sintonia ou não de relações e interatividades em progresso ou regresso, concordantes ou discordantes, convergentes ou divergentes, sua conjuntura política primária e quase sistemático relacionamento de finanças nem sempre originais e outrossim vida sedentária e nômade o que contribuiu positiva e negativamente  para o crescimento e propagação de um lado da violência e agressividade nos campos rurais e cidades urbanas do Brasil nascente e por outro um esquema fértil de bondades praticadas onde gente boa e do bem equilibradamente construía positividades e uma visão otimista do povo brasileiro que ora então se constituía e da alegre, feliz e contente maneira de viver e estar no mundo dos negros que se tornaram brasis e dos brasis que se transformaram em morenos e mulatos e suas conexões com índios amarelos e brancos europeus, tais pois as raízes culturais, sociais e familiares do Planeta Brasil que ora surgia, se estabelecia e se consolidava com sucesso político e econômico e prosperidade social e cultural. Em consequência o samba que nascia e o carnaval que agora aparecia nas avenidas da vida de ruelas e bairros, becos e praças de mulatos e mulatas, e de cidades de morenos e morenas. Surgia então o samba brasileiro misturando raças e línguas, culturas e ideologias, experiências e teorias, práticas de rua e vivências de grupos, individualidades e comunidades que aconteciam originalmente em solo brasileiro. Quem sabe uma aculturação de tradições misturadas e novidades que se conectavam umas com as outras. Nesse intervalo e processo de reconstrução da alegria popular aconteceu o samba e surgiu o carnaval domesticamente e refletidamente em territórios externos como na Europa e nas Américas.
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O Carnaval: a alegria popular, social e familiar
Saúde para o Brasil
O Bêrço do Samba de todos os tempos e a origem do carnaval de cada lugar deste Planeta-Alegria hoje em 2018 século XXI, é sem dúvida as regiões da África Continental e seus ocupantes e habitantes, moradores e trabalhadores de raça negra e etnia escura, morena e mulata, todavia a cultura asiática igualmente aprecia e incentiva e se motiva a sambar, dançar e cantar, pular e gritar, de uma forma alegre e feliz, contente com a vida e o que o cotidiano lhe oferece e a realidade lhe apresenta todos os dias, noites e madrugadas de cada hora e de todo minuto e segundo deste território terrestre global e diferencial, local e regional, assim como os campos e cidades e urbanidades ou ruralidades da união européia e suas instrumentações e ferramentas sonoras e de batida de tambores e tamborins, como ainda os indígenas das Américas e suas ferramentas de percussão e som pesado, de caça e pesca, de vida nômade e realidade sedentária, como outrossim as áreas do continente da Oceania e das Américas do Norte, do Centro e do Sul, como também os índios do Brasil à época do descobrimento e colonização por parte da Marinha Portuguesa e da Companhia religiosa de Jesus nos casos do Padre Manoel da Nóbrega, José de Anchieta, Cabral e Pero Vaz de Caminha, que juntamente com os escravos africanos que vinham para o continente latino-americano e os brancos europeus com suas culturas e filosofias de vida, ideologias culturais e experiências de família e trabalho, algo que resultou em uma verdadeira miscegenação, interação e compartilhamento de ideias e ideais, opiniões e visões de mundo e de sociedade, interpretações do cotidiano da realidade e de pontos de vista diferentes e contrários, diversos e adversos, concordantes e discordantes, divergentes e convergentes, que ao final uniram e reuniram em si e por si, de si e com si e para si, povos e línguas, nações grandes e populações numerosas, tribos e grupos de atividades variadas, gente da Europa e da África e das Américas, todos juntos se encontrando em solo brasileiro e nesse processo histórico de constituição, estabilização e consolidação da cultura do carnaval segundo essa gente que se conectava e se ligava e religava contribuiram para a festa popular de 4 dias eternos e celebração da vida e da alegria social e show particular e espetáculo singular de famílias inteiras desde a Bahia de Salvador a Recife de Pernambuco com o Frevo e o Bumba meu Boi, até o Rio de Janeiro e São Paulo para informarem e formarem a cidadania brasileira que de acordo com o samba processado temporalmente transformava o carnaval do Planeta em felicidade do povo e alegria de toda a humanidade local, regional e global. Assim se fez o carnaval hoje a alegria do samba popular. Sinônimo de saúde coletiva e bem estar individual e bem comum de sociedades inteiras plurais e diferenciais, polivalentes e multifuncionais. Uma prova, amostragem e demonstração bem fundamentada de que Deus é Brasileiro e o Senhor do Samba é verdadeiramente o Autor do Carnaval de todo esse Planeta-Felicidade. Ou seja, a Terra da Alegria. Ou melhor de um Povo muito contente com a vida que vive a cada momento e a todo instante no seu cotidiano real e vivo. Eis o samba dos humanos e o carnaval eterno dos terrestres. Hoje. Século XXI.
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Do Fascínio ao Brasil-República
De origem africana, processo de criação, estabilização e consolidação nas regiões da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro quando chegou ao Brasil com a escravidão dos negros e negras de Angola, Congo e África do Sul, Moçambique e Marrocos, e assim nessa via de difusão da alegria e em tal estrada de felicidade popular, social e familiar, o samba foi se gerando e reconstruindo, criando desenvolvimento nacional e internacional, calor humano e promoção de vida, trabalho e família em nossa gente carioca e brasileira, turista e estrangeira, causando progresso entre todos e evolução nos espíritos sambistas, consciência alegre e festiva, e liberdade de cantar e dançar com prazer, gritar e pular com orgasmo, o orgasmo da vida que se alegra com seu povo feliz porque é feliz fazendo os outros felizes. E deste modo o samba se espalhou pelo mundo do Brasil e o carnaval se propagou pelo território mundial, regional e local deste Planeta-Alegria, definindo atividades e relações, causando hábitos e costumes, determinando teorias e vivências, principiando ideologias e experiências e de tal modo que contagiou o cotidiano da realidade afetando a política interpartidária, contagiando as sociedades plurais e culturas alternativas, mexendo com a cotidianeidade popular e contemporaneidade social e familiar, e desta maneira uma população que aprendeu com a história tradicional e a temporalidade presente, passada e futura a ser feliz e apreender nesta realidade de hoje, de ontem e de amanhã de manhã a felicidade que dura para sempre pois como disse o samba é eterno e não tem crise, não morre porque é natural, é da natureza de nossa gente e do universo cultural, artístico e popular de nosso povo, público e social e coletivo, porque trabalha fundamentalmente a coletividade em função da individualidade rica e grande, bela e forte de cada um. O Samba é de todos e o carnaval é de cada qual. Deus quis assim. O Senhor do Samba. O Deus da Alegria.
                       INTERAÇÕES COMPARTILHADAS
101 anos do Samba do Rio e do Carnaval do Brasil
Sábado
02 de Dezembro de 2017
Às 4h e 18min da Madrugada
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A Democracia do Samba
De todos e para todos, em todos e por todos e com todos, assim a política democrática do samba, alegria do povo, e do carnaval, felicidade de toda a gente, gente feliz que aprendeu a ser alegre e contente no seu dia a dia a partir dos 4 eternos dias de folia cotidiana viva e real e da alegria popular, social e familiar, causa de evolução das sociedades plurais, progresso para as comunidades locais e desenvolvimento mantenedor e sustentável para toda a global e diferencial humanidade regional e seus territórios urbanos e rurais, de cidades quentes incendiadas pelo samba alegre e campos de fogo ardente esquentados pelo carnaval feliz e de gente contente com a vida que Deus lhe deu, com trabalho produtor e família reprodutora de seus conteúdos de qualidade e multiplicadora de seus repertórios de excelência musical, artística e cultural. Tal o campo cooperador do samba rico em qualidade e belo por natureza, forte popularmente e grande como Deus é o Gigante dos gigantes. Tal como afirmado o lado democrático da alegria popular e felicidade de nossa gente cotidiana e contemporaneamente de bem com a vida e em paz consigo mesma, feliz com todos e cada um, esse o seu contentamento geral, o seu carnaval total e samba integral, ainda que a violência rodeie suas comunidades, morros e favelas, e mesmo que a agressividade de muitos invada o território das ruas e avenidas da vida para perturbar um povo inocente e quem é de Deus e vive em paz e tranquilo e seguro uns com os outros. Essa aliás a beleza, grandeza e riqueza da Democracia Moderna bem representada pela arte de sambar, cantar e pular, sorrir e se alegrar, gritar e beijar e abraçar comunitariamente mostrando e refletindo para todos e cada um de nós o papel, cargo e função da coletividade acima de quaisquer e variáveis individualidades. A Comunidade Internacional do Samba cuja cidadania é global com capital integral em todos os tempos e em cada lugar deste Planeta Alegria não só brasileiro como também estrangeiro, momento feliz em que todos são felizes socialmente e alegres em coletividade. Assim o samba é colaborativo e o carnaval cooperador. Eles trabalham sempre desde o princípio e pelos séculos para o bem de todos e com todos e cada qual que fazem da felicidade a sua cultura cotidiana e da alegria a sua ideologia e experiência de saúde total e quase absoluta.
2
A Ideologia do Carnaval
Como Planeta da Alegria e Território da Felicidade, cultura do contentamento e ideologia de ser feliz, alegre e contente, o samba e sua experiência de levar felicidade ao povo transforma para melhor o carnaval, gerador de políticas públicas e privadas de sucesso e prósperas, que evoluem com o tempo todos os anos de Fevereiro, progridem social e familiarmente, crescem com a sabedoria do povo e suas lideranças, se desenvolvem trazendo paz à sociedade, equilíbrio às consciências e otimismo às liberdades, fatores causantes e determinantes em sociedade de seus grupos e individualidades agora e aqui de bem com a vida e em paz consigo mesmos, e de forma que sua bondade praticada e o bem vivido a cada momento e a todo instante ofereça ao carnaval novas opções de alegria e diferentes alternativas de felicidade, produtos e objetos e mercadorias de créditos culturais que crescem à medida que o samba se faz, se estabelece e se consolida, e se desenvolve cultural e política e social e financeiramente, produtores de comunidades, morros e favelas e da rua felizes, e de grupos saudáveis coletivamente fazendo no dia a dia boas as relações e ótimos os compartilhamentos, razoáveis e conscientes as interatividades colaborando assim o samba e o carnaval para uma humanidade feliz e equilibrada, sensata e contente, alegre com sua boa natureza cuja criação se deve à alegria de Deus que fez refletir na sua obra criadora e no cotidiano da realidade a sua maneira de ser feliz, alegre e contente como disse. Tal a ideologia do carnaval cujo samba é a experiência mais feliz de todo um povo não só carioca e brasileiro como outrossim turista e estrangeiro em todo o mundo onde se dança, canta e grita a cultura do samba e essa ideologia do carnaval com o mesmo conteúdo em todos os tempos e o próprio repertório em todos os lugares como afirmado nesse Planeta-Alegria.
3
A Cultura da Alegria
4
O Princípio da Felicidade
Salgueiro, meu coração explode de alegria
“Explode coração na maior felicidade”, canta o Salgueiro em todos os carnavais do Rio; “Ó Praça Onze tu és imortal” brada o Império Serrano no seu Samba dos sambas da Sapucaí, da Presidente Vargas e dessa mesma Praça Onze do “Balança mas não cai”; “Foi um Rio que passou na minha vida e meu coração se deixou levar”, grita a Portela em todos os Sambas da Cidade Maravilhosa; “Bumbum paticumbum bugurundun, o nosso samba minha gente é isso aí”, vocifera a Beija-Flor de Nilópolis nas Sapucaís da vida; e o samba imortal da Em Cima da Hora celebrando a religião no meio do povo, uma certa espiritualidade popular: tudo isso, enfim, cantos e mensagens de alegria, conteúdos e repertórios de felicidade, de quem faz a festa mais bonita do Planeta misturada com beleza e alegria, riqueza e pobreza, grandeza e felicidade, otimismo e um belo sorriso no rosto. É o carnaval do povo. A Festa mais popular e mais grande e gigante do Planeta Rio, o Território da Alegria do Brasil e do exterior.
As Mulheres Salgueirenses
Mulheres Negras, Brancas e Amarelas
Rainhas e Princesas
Deusas e Guerreiras
Domésticas e Trabalhadoras
Vocacionadas e Profissionais
Mães de Família e Donas de Casa
Feministas, Ativistas e Empondeiradas
Médicas, Professoras e Advogadas
Poderosas e Marginais
Pobres e Ricas
Grandes e Pequenas
Lindas, Quentes e Bonitas
Belas, Novas e Jovens, Velhas e Idosas
 Calorosas e Foguentas, e Belas e Maravilhosas
Buracos Quentes
Canais de Fogo Ardente
Caixas Pretas e Brancas, Morenas e Mulatas, Louras e Lourinhas, Moreninhas
Índias ou Selvagens
De bem com a vida e em paz consigo mesmas
Mulheres de Deus
Mulheres de Fé
Mulheres Espirituais
Desquitadas e Divorciadas
Solteiras, Casadas e Viúvas
Sexólogas
Com sua experiência social e vivência familiar, entendimento e compromisso políticos, inteligência emocional e equilíbrio mental e psicológico, otimismo de vida e alegria de existir, elas colorem o carnaval incluendo-lhe sua alternativa cultural, social e popular, sua opção natural por bem viver e existir com qualidade e conteúdo, sua viabilidade interpretativa do samba e visão de carnaval aberta e inovadora, sempre liberta e renovada, algo que eleva a vida de alegria que o mesmo carnaval oferece e nos ajuda a viver o samba de bem com a vida expressando nossa criatividade em produzir encantamento e contentamento, oportunidades de fazer feliz o nosso povo, em compromisso com a alegria de viver, evoluir com cabeça boa e progredir saudável e agradavelmente. Tal o papel da mulher no reinado das escolas de samba, seu cargo nas funções públicas do carnaval carioca, brasileiro e estrangeiro, alguma coisa de importante para as sociedades plurais, globais e diferenciais e seu modo evolutivo de viver e sambar com alegria, de construir felicidade para todos e cada um, algo interessante do ponto de vista carnavalesco e artifícios e estratégias sambistas de levar grandeza popular, riqueza social e beleza familiar ao estrutural e sistêmico repertório de teorias e práticas sambistas de qualidade e conteúdo altos e elevados em termos de psicossocial e familiar e espiritual conjuntura de vivências coletivas e individuais.a todos e cada um
5
O Patrimônio de bondades que se cria, constitui, estabiliza e consolida
6
Bem-estar popular, social e familiar
7
O Planeta respira Contentamento

CONEXÕES INCENTIVADAS
1
A Festa tem que continuar
O Show não pode parar
O Espetáculo é eterno
Já diz a música da MPB que o show tem que continuar, e o espetáculo é eterno, e as maravilhas são infinitas, e que a Festa da Alegria deve ser permanente como contínua é a felicidade do povo que faz da Avenida seu palco de desfile carnavalesco, templo dos sambistas, das rodas e baianas de samba, gente bamba, que fazem da alegria sua cultura temporal e eternizante e da felicidade sua ideologia popular, repertório de experiências positivas e conteúdo de otimismos frequentes ensaiando o Bloco de Deus nas Sapucaís da Vida sobretudo hoje nos 101 anos do Samba Carioca e Carnaval Brasileiro.
2
O Festival da Alegria
A Celebração da Felicidade
Em nome do Sorriso brasileiro e estrangeiro
A Geração do regime republicano em solo brasileiro do século final XIX ao princípio do sécuo XX, com o positivismo de Benjamin Constant, o Presidencialismo e Vice de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto além de republicanos idealistas e teóricos políticos dessa sociologia interpartidária que se iniciava no governo nacional contagiando Campos Salles e Joaquim Nabuco, Tobias Barreto e Tristão de Ataíde o Alceu Amoroso Lima e seu NeoTomismo original como igualmente teoristas e ideólogos e cientistas políticos como José Sarney e Fernando Henrique Cardoso mais tarde tudo isso, finalmente, contribuiu para a ascensão do samba entre nós e da elevação e constituição, estabilidade e consolidação do carnaval brasileiro que se criava nesse tempo e lugar e era de rejuvenescimento político, econômico e social, fazendo surgir a partir de então culturas e sociedades alternativas, novas oportunidades de emergência financeira e social, criação de empregos e melhores condições de trabalho, diferentes emancipações interpartidárias e de ideologias do pensamento político contemporâneo como disse exemplarmente o Positivismo de Augusto Comte na Europa Central e de Benjamin Constant no Brasil, fatores que influenciaram a atividade carnavalesca e a formação das GRES(Grêmios Recreativos das Escolas de Samba) e suas ideologias, culturas e experiências de alegria popular e felicidade social e familiar, de comunidades de rua e de morro e favela interativas, e colaboradores de cooperativas sambistas e carnavalescas criando ora então as condições de possibilidade e os fundamentos alternativos e os princípios de viabilidade da hoje cultura do carnaval e ideologia da alegria, repertórios de felicidade do samba que ora crescia e aqui e agora se consolidam e se mantêm e se sustentam no meio de nós, população brasileira que desde então aprendeu a sambar e fazer do samba a alegria eterna de sociedades que amam a vida e gostam de viver e existir com qualidade de vida e bons conteúdos de existência, uma realidade cotidiana contemporânea que apreendeu a alegria cultural e aprendeu a ser feliz uns com os outros e fazer da felicidade geral das sociedades brasileiras o reino da festa e o império da celebração e a república dos sonhos que se transformam em realidade. Assim a república do século passado fez surgir o carnaval da felicidade e o samba da alegria que vivemos hoje aqui e agora cotidiana e contemporaneamente, e experimentamos hodiernamente com sucesso cultural e prosperidade artística e musical.
3
O Dia da Eterna Felicidade
4 dias eternos de folia e bom humor, positividade e otimismo de vida, alegria de existir e viver com qualidade de vida, trabalho e família, e bom conteúdo artístico, cultural e musical, e grande repertório de materiais altos e dignidade humana e natural, honra em sociedade, bondade praticada e o bem vivido a cada momento e a todo instante, moral elevada e uma ética no alto das alturas, e outrossim uma psicologia estável e sustentável, segura e tranquila, e igualmente uma espiritualidade grande e forte, bela e rica, e gigante como o Autor do Samba e Senhor do Carnaval é o Gigante dos gigantes. Tal a cultura da alegria, experiência de felicidade e prática de sorriso para a vida, que integra a atividade popular, o trabalho social e vivência familiar, a participação política e a emergência financeira de Estados e Municípios, emancipação cultural, artística e musical, crescimento interior, desenvolvimento sustentável de comunidades inteiras e grupos de rua, de morros e favelas, progresso da alegria de sambar e dançar, cantar e pular e gritar, compondo letras e musicalidades, fazendo sambas-enredos e fantasias e alegorias e adereços, toda uma conjuntura positiva de carnaval otimista onde a alegria do povo é sua regra de conduta e a felicidade de toda gente doméstica e do exterior é sua norma de ação cujo comportamento fértil, fundo e profundo e fecundo reflete comunidades felizes com a vida e em paz consigo mesmas e com os outros, pessoas de fé e que confiam no Senhor da Alegria e Deus da Felicidade de todos e cada um, de todas as sociedades globais e sua humanidade local e seus territórios regionais que cultivam essa arte de se alegrar buscando evolução em todos os sentidos e progresso para cada qual. É a vida dançando e cantando, louvando a Deus e se alegrando com sua gente fazendo a felicidade geral de todo um povo universal, do universo do samba e globo terrestre de um carnaval carioca e brasileiro, baiano e pernambucano, nordestino e sulista, como também estrangeiro e turístico.
4
Templo do Otimismo e Tempo de Contentamento
Em todos os carnavais anuais de toda a União Européia e da Ásia à África e na região das Américas, de norte a sul do Planeta-Alegria, neste começo de século XXI, a construção da felicidade de nossa gente e povo que gosta de viver e amar a vida, perpassa as atividades, sentimentos e experiências populares, sociais e familiares, tal a função do samba, seu cargo nas sociedades plurais, definição em grupos e individualidades, determinismo em comunidades locais, regionais e globais, seja no meio da rua ou dentro ou fora de morros e favelas, no interior das avenidas da vida, interagindo com a saúde das pessoas e bem-estar de coletividades, compartilhando com todos e cada um sua cultura e ideologia, mentalidade e filosofia de cotidiano, realidade de musicalidade artística e cultural, para a qual negros e brancos e índios se juntam e se unem e reunem com seu instrumental próprio e ferramentas específicas, ligando e religando alternativas de sociedade, viabilidades políticas e financeiras, possibilidades sociais e culturais, tudo finalmente com o objetivo de causar felicidade e saúde coletiva, alegria do povo e bem estar de nossa gente, algo de bom e de bem que se inseriu em nossas comunidades internacionais pois o samba gera em nós uma cidadania global e faz de nós cidades-pessoas universais ou grupos globais. Porque o carnaval faz o Planeta e o samba gera em todos um território de alegria.
5
Samba com crítica e carnaval com dialética
Mistura de raças e etnias, diversidade sexual e novas alternativas culturais, emergência financeira e social, emancipação política e cultural, uma outra filosofia de vida, nova visão do Brasil e do exterior, diferente interpretação da vida, do trabalho e da família, o Planeta Brasil da Alegria cresce no processo de construção de sua felicidade geral para todo o seu povo e ao mesmo tempo no intervalo que processa igualmente a miscegenação de culturas e ideologias, mentalidades e experiências, opiniões variadas e pontos de vista diversos e adversos, diferentes e contrários, emoções múltiplas que se cenectam, conjugam e interagem compartilhando conteúdos de qualidde social e repertórios de excelência familiar e materiais de elevação moral e espiritual para todas e cada uma das populações brasileiras em seus Estados e Municípios e estrangeiros que vêm visitar, morar e trabalhar, se divertir e se alegrar, em territórios federais, estaduais e municipais. Um verdadeiro e transparente processo de aculturação acontece em solo brasileiro comungando negros africanos, índios amarelos e brancos europeus. Então, portugueses, brasileiros e africanos se ligam e religam, se juntam e se unem e reunem pelo progresso do Brasil.
ADENDOS
 a.1. O Show da Beija-Flor de Nilópolis em 2018 em plena Sapucaí
Realismo e Inteligência refletindo sobre um Brasil corrupto e violento
ANEXO I
100 anos de Samba
A História do Carnaval
Tempo de Alegria
Momentos de Felicidade geral
Uma Era de Saúde quase perfeita
Bem-estar perto de total
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As Origens Cariocas
Como em todo esse período de 02 de Dezembro festejamos com todos os cariocas, sambistas e carnavalescos, os doutores da alegria e os senhores do otimismo, os reis da brincadeirae os bons humoristas que fazem bom-humor, também turistas e outros brasileiros, igualmente estrangeiros, americanos e europeus, os 100 anos do Samba em todo o Rio e o Brasil, fazendo-nos refletir sobre o papel do samba na vida e realidade de pessoas, grupos e comunidades de todo o país e até no exterior, e o cargo e a função que o carnaval desempenha e exerce no cotidiano de gente que gosta da vida e de povo que adora viver e existir, agir e trabalhar com alegria, fazer da felicidade o seu momento presente e o seu instante de aqui e agora um tempo de contentamento onde pessoas otimistas e de pensamento positivo se encontram, se conectam entre si e colaboram uns com os outros, mostram ao mundo inteiro de cá da Cidade Internacional e Capital do Planeta que o Samba é o sentido da vida e a razão de Deus existir, pois fez da alegria a sua marca registrada na temporalidade feliz, alegre e contente de homens e mulheres que gostam de cantar e dançar, festejar a vida com sucesso e comemorar a existência com prosperidade, credibilidade espiritual e legitimidade popular, social e familiar, e ainda legalidade moral onde a ética do carnaval é transformar para melhor a vida de cada dia, noite e madrugada, a toda hora, minuto e segundo vividos com plenitude de quem ama a vida, respeita a existência e valoriza o Planeta da Alegria, e de quem outrossim faz do carnaval seu sentido de viver e estar no mundo, se comportar em sociedade e praticar a partir daí gestos de bondade e atividades de solidariedade, agir com fraternidade e ajudar-nos uns aos outros a ser bons com todos e fazer o bem a cada um e  consequentemente a nós mesmos porque deste modo crescemos como gente e filhos de Deus, o Senhor da Alegria e Pai do Otimismo que levanta quem cai e edifica as bases das escadarias hierárquicas da natureza bela e do universo rico e deste Planeta grande chamado Rio Carioca do Brasil. Parabéns aos criadores do samba e continuadores do carnaval, desde as origens do Largo do Estácio percorrendo as comunidades demorros e grupos de favelas, se espalhando por todo o Rio e se propagando por todo o Brasil, fazendo surgir o Salgueiro na Tijuca, a Mangueira no Maracanã, a Imperatriz em Ramos e a Portela em Madureira, a Beija-Flor em Nilópolis e a Grande Rio em Caxias na Baixada Fluminense. Assim reconhecemos que o Samba do Rio e o Carnaval do Brasil é fonte de alegria para todos e base de felicidade para cada um, otimismo para toda a sociedade que faz gente contente por todos os cantos e por cada lado deste Brasil Brasileiro. Um Povo Feliz essa gente brasileira. Um povo alegre essa gente carioca. Nessa hora, até Deus cai no samba!
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O Samba se faz Carnaval e percorre o Brasil
Nascido no morro e surgido na favela, a cultura sambista e a mentalidade carnavalesca produziram a música que dança ao som do tamborim e a melodia feita de cuíca e tambor, triângulo e reco-reco, e assim o Rio se fez carnaval popular e samba social e familiar, e depois transbordou, e se propagou por todo o Brasil se fazendo frevo em Pernambuco, carros de som e grito de rua em Salvador na Bahia, escola de samba no Rio Carioca do Brasil com seus sambas-enredo e alegorias, carnaval de rua e samba popular no nordeste brasileiro e no sul do Brasil, no centro-oeste e norte nacionais cada região com suas peculiaridades e características próprias, suas opiniões concordantes e pontos de vista divergentes, a diversidade dos cantos e a pluralidade das ideias e ideais fundados na alegria do povo e no otimismo do brasileiro, repertórios convergentes muitas vezes todavia discordantes em seus conteúdos musicais e culturais de qualidade e grande excelência populare social,  algo que fazia misturar política e sociedade, cultura e moral comportamental, ética de cada um e economia de todos, as finanças somadas com as sociedades plurais e multiplicadas com um Brasil original e criativo, novo e tradicional, diferente e até contrário, contudo rico em conteúdos de qualidade, belo nas baianas e mulheres cariocas e brasileiras que perambulavam nas ruas de fevereiro e desfilavam nas avenidas da vida todas perfumadas e coloridas da cabeça aos pés ou mesmo peladas como que ao natural, e grande como repertório dançante, musical e cultural, orgulho do Brasil Braseiro Braseileiroe suas canções populares variadas, os gritos ruais e seus cantores das esquinas, praças e becos de campos e cidades, manifestações encantadoras de ordem popular e cunho social de repertórios familiares e atividades de bom humor alegres como o povo nas ruas cantando um Brasil sambista em território de carnavalescos contentando e fazendo a felicidade de cada qual.  Comportamentos diferentes coloridos de música e dança e grito nas ruas que fascinam até hoje o povo brasileiro.
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De repente, lá fora o mundo virou sambista e o Planeta agora é carnavalesco
Já diz o grande Martinho da Vila que “o samba não tem crise” mas “está sempre na moda”, o que sinaliza, reflete e nos mostra e demonstra o belo diferencial do brasileiro e o reino das diferenças dos cariocas onde a alegria é Deus e o otimismo é o povo do Senhor ensinando aos turistas que cá vêm e estrangeiros de dentro e de fora que tal é a diferença entre nós uma gente pra frente e que olha para o alto, que caminha com certezas relativas ou absolutas e opiniões verdadeiras, autênticas, transparentes e insofismáticas, alguma coisa que de diferente acontece com a gente nacional de padrões internacionais como o Rio é Internacional e Capital do Samba do Planeta, pois o mundo aqui e agora é carnaval e alegria de cantores e dançantes, sambistas e carnavalescos que nos fazem refletir nas mudanças para melhor e evolução positiva de nossa gente que samba todos os dias e faz carnaval em todas as horas, minutos e segundos, manifestações do poder da alegria de Deus e força humana e divina de seu otimismo no meio do povo, transformando em felicidade geral todo um povo inocente todavia que tem na malandragem carioca o seu reflexo mais valioso e importantre, construindo e reconstruindo sua gente contente e diferente apresentando ao mundo inteiro o universo das diferenças sambistas de diferencial carnavalesco que tornam o Brasil alegre como Deus e otimista como o Senhor do Samba e Genitor do Carnaval das Escolas, alegria e felicidade dessa gente brasileira e povo feliz.
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Samba com malandragem e carnaval feito da cultura da alegria
Os movimentos populares e as mobilizações rurais e urbanas, os comportamentos de famílias diversas e seus parentes, amigos e conhecidos, encontram no samba das escolas carnavalescas como no Rio e São Paulo, ou nos carros elétricos e rodas de rua do carnaval baiano e frevo pernambucano, algo de bom a construir em termos de conquista psicológica de espaços conscientes e lugares inconscientes de manifestação da alegria do povo e como afirmado do otimismo de gente bamba e do samba que após longas horas e grandes dias de carnaval, parte para o trabalho de cada manhã com ânimo no alto das alturas, motivos sem fim para realizar bem suas atividades e incentivo próspero e de sucesso para gerar conteúdos de capital financeiro de qualidade, além de investimentos na boa psicologia comportamental, empreendimentos em uma espiritualidade grande e em uma ética gigante de moral elevada, honra em sociedade, dignidade humana e natural, integridade de vida, de família e de trabalho, práticas de bondades que levantam e edificam e vivências do que é bom a ser feito e do bem construido a todo momento e a cada instante. Deste modo, sambando, cantando e gritando as sociedades crescem, a humanidade evolui, novas e diferentes políticas públicas e priivadas são criadas, estabelecidas e implementadas, culturas são geradas com bons trabalhos feitos e consequentemente inovações artísticas, culturais e musicais igualmente reconstruidas, formando e informando a gente carioca e o povo brasileiro na busca por justiça social, valorização do que é bom para nós e cada um e nos faz bem em sociedade, progresso nas virtudes definidas, nos princípios assumidos e nos valores éticos e raízes culturais abraçadas com dignidade, compromisso e responsabilidade tornando as fontes do samba e as bases do carnaval fundamentos de uma vida e realidade boa e de bem em sociedade, construtores de uma coletividade feliz que encontra na liberdade de cantar, gritar e pular, sambar e dançar as origens de uma família grande e de um trabalho realizado a cada dia prosperamente e com sucesso garantido. Até a nossa fé aumenta e se propaga. Nos fazendo maiores e melhores. E filhos de Deus de fato.
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A Solidariedade que o Samba gera
A Atividade carnavalesca e a cultura do samba são fatores geradores de comunidade interativa e colaboradora, cooperadora e compartilhadora de conteúdos de moradia das favelas e de trabalhos e empregos empreendidos nos morros tendo em vista suas origens serem os encontros de rua e os gritos nas avenidas da vida, a dança dos becos e a musicalidade de praças e ruelas, encontros criadores de comunidades que por sua vez viabilizaram interatividades geradoras de coletividades compartilhadoras de seus repertórios artísticos, culturais e musicais, sua cultura política e ideologias econômicas, o lado financeiro da vida conjugado com uma mentalidade baseada na alegria do povo e o otimismo de grupos e pessoas, contentes com os efeitos do samba no cotidiano de uma gente brasileira feliz e alegre como nunca e maravilhada e produtora das maravilhas de um carnaval cuja fonte certamente seria o Autor da Vida e Senhor da Alegria, o Deus da felicidade geral de todos e Genitor do contentamento de comunidades e grupos que se encontravam não só para festejar carnavalescamente a alegria do samba como outrossim resolver problemas de comunidades do Rio e do Brasil, solucionar problemáticas cotidianas, dificuldades existenciais e os conflitos de cada um e as contradições de quase todos. Desta forma, o samba da alegria carioca e o carnaval da felicidade do brasileiro causavam interatividade e comunidades que se encontravam nas ruas cotidianas e nas avenidas da vida e das sociedades, em seus morros ricos culturalmente e favelas grandes e belas artisticamente, e assim produziam melhorias em suas coletividades, evolução na consciência popular e liberdade de ir e vir, progresso nas sociedades e famílias adjacentes, comungantes e participantes, detalhes e princípios que tornavam crescentes o desenvolvimento de povos, grupos e comunidades que cresciam sempre e paulatinamente em felicidade geral para todos e cada um. O Samba portanto gerava comunidades e a alegria de pertencer a coletividades felizes, contentes com o carnaval mantenedor de vidas e sustentador de grupos e comunidades. E assim a humanidade seguia feliz já desde a Era do início do século XX até hoje, aqui e agora, com o reino das comunidades cariocas das escolas de samba como o Salgueiro na Tijuca, a Portela em Madureira e a Mangueira no Maracanâ, a Imperatriz em Ramos e a Beija-Flor em Nilópolis, todas geradoras de comunidades trabalhadoras e seus serviços e profissionalismos para as suas coletividades criadoras de artes, música e cultura em geral, e além de valores agregados a essas áreas e capital psicológico, social e familiar, e credibilidade nos mercados e praças da Cidade Maravilhosa e do Brasil por inteiro.
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A Pluralidade, Polivalência e Multifuncionalidade que o Carnaval oferece
As Escolas de Samba do Rio, São Paulo, Bahia, Pernambuco e de todo o Brasil já mostram, refletem e nos demonstram com fundamentos que o samba gera capital, cria comunidade, produz política de qualidade, melhora as sociedades, desenvolve a cultura popular e a arte e a música social e familiar, faz progredir a humanidade local, e crescer como gente saudável e agradável todo o povo que canta para matar seus espantos, samba para brincar e fazer bom humor com a vida que vive e a realidade cotidiana ora e aqui plural, tudo isso, enfim, enriquecido e desenvolvido pela cultura do samba e seu repertório belo e conteúdo rico em qualidade e boa excelência de matérias culturais e material artístico e musical de cunho popular a partir das ruas e rodas de samba de todo o país fazendo melhorias em suas comunidades e gerando sociedades de bem com a vida e em paz consigo mesmas, aumentando sua fé em Deus e sua moral e ética agora elevadas e mais alto que o alto das alturas onde a espiritualidade é grande como gigante é sua honra em sociedade, sua dignidade humana e natural e qualidade de vida e de bom conteúdo espiritual, psicológico, social e familiar, e existencial, fatores geradores de emprego e renda, desenvolvedores de políticas boas e sociedades ricas, culturas fundas e férteis, além de proporcionar saúde coletiva e bem-estsar social e individual para todos e cada um. Assim é o samba do povo e o carnaval de rua. Ferramentas de equilíbrio e progresso. Instrumentos de racionalidade múltipla e bom-senso das coisas, inteligência que cria bos condições de vida, de família e de trabalho, e experiência ótima e grande na vida comunitária, familiar e coletiva.
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O Fundamento Pedagógico e a saúde coletiva como finalidade
O Carnaval e sua cultura da alegria e as escolas de samba e sua ideologia otimista, e mentalidade alegre, contente e feliz – um reflexo de Deus nas sociedades plurais de hoje em dia – oferecem um modo educacional e raízes pedagógicas que nos ensinam a ser alguém na vida preparando o povo e suas comunidades, a gente carioca e brasileira e suas coletividades para assumir com responsabilidade e seriedade e compromisso com direito mais o respeito mútuo, seu papel social, função pública e cargo familiar e individual, pessoal e coletivo, comunitário e interpessoal, subjetivo e social, dentro e fora de suas comunidades de origem, de relação e de trabalho, algo que faz de seus cotidianos um treinamento para a vida e a realidade ocupando-se com suas atividades urbanas e rurais e preocupando-se com o destino de cada um e de toda a humanidade global e o globo terrestre como tal. Assim o samba tem seu caráter pedagógico e objetivo final ao oferecer saúde de qualidade e bem-estar coletivo para todas as comunidades de sambistas, cantores, dançarinos e carnavalescos, origem de sociedades felizes e comunidades saudáveis e solidárias e não solitárias, e de famílias agradáveis no interior de uma humanidade global, regional e local que tende a ser ordeira e pacífica, de bem e boa, de qualidade excelente e de bom conteúdo cultural, artístico e musical como observado acima. Assim o samba prepara para a vida, nos destina para o trabalho profissional e rumo a uma experiência familiar de bom conteúdo e de qualidade acima de tudo e de todos. Com o samba de rua e o carnaval das escolas nos preparamos bem para a vida e o cotidiano. Sucesso garantido e prosperidade completa.
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Do samba do lixo para o luxo do carnaval
Nas ruelas das favelas com a dança dos pobres com suas chaves batendo em caixas de fósforos, ou nos becos das avenidas da vida onde mendigos da rua batucavam com pedaços de madeira em caixas de papelão ou fatias de metal pesado nas panelas de pressão, ou na subida dos morros e suas comunidades de moradores e coletividades de trabalhadores gente de caixote nos braços e alguns paus de ferro nas mãos tocavam musicalidades das adjacências de pessoas e grupos que gostavam de viver e dançar, sambar e cantar, cantar no meio do povo feito de famílias empobrecidas mas felizes e de indivíduos sem dinheiro e sem nada que balançando panelas tocadas com as chaves das portas e os chaveiros e metais das janelas, borrachas macias que se chocavam com o teto ou mesmo o chão frio ou o solo quente servindo de tambores da juventude favelada, meninos lindos de dentro dessas comunidades soando cuícas e tamborins e velhos e coroas com suas baianas, morenas e mulatas ensaiando o carnaval do sambódromo a ser carregado então ali e daqui a pouco com a riqueza de fantasias e o luxo das alegorias, de carros de som bastante sofisticados grandes por dentro e por fora, ricos de jóias valiosas e pérolas preciosas, além da grandeza de seus frequentadores, gente não só da comunidade do samba todavia grupos e famílias de classe média ou da alta sociedade de gigantes do capital e capitalistas de profissão como que afirmando que samba não tem crise e carnaval não tem classe pois todos e cada um eram chamados a desfilar nas avenidas de sambistas dançando com baianas jovens e peruas da vida, cantores e suas mulheres de casa que entoavam o samba-enredo das escolas juntamente com os carnavalescos que faziam da alegria o sentido da vida, do otimismo o levantamento dos caídos e o erguimento dos que se abaixavam no cotidiano, um manancial rico de músicas de grande conteúdo artístico e cultural, elevado nível de inteligência e alto das alturas em termos de grau grande de racionalidade positiva, de gente otimista que fazia a felicidade de todos. Acredito eu que nessas horas de alegria e minutos de felicidade e segundos de contentamento até Deus vinha se integrar ao povo na avenida, seja na Praça Onze ou no Estácio, em Madureira ou na Marquês de Sapucaí, gente estrangeira também participando do maior espetáculo da Terra e os estrangeiros e turistas, europeus e americanos, cá e ora no Rio Carioca do Brasil tornando a felicidade geral um direito de todos, uma necessidade da vida e uma atividade feita com prazer e alegria. Nesses instantes otimistas e momentos de alegria Deus se unia e reunia com o povo e sua gente de fé para celebrar a vitória da vida sobre a violência, o mal e a morte. Todos então cantavam e sambavam o carnaval de Deus, o samba da vitória.
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A Força, o Poder e a Energia Espiritual que vem do Samba
Conheci no Estácio, bairro da Cidade do Rio, Capital Internacional do Planeta-Samba e Lugar Mundial do Espaço alegre, contente e feliz chamado Carnaval do Rio Carioca do Brasil, um cidadão carnavalesco e sambista por natureza, salgueirense e flamenguista denominado João Ribeiro Costa Filho cuja fé em Deus era irrigada, motivada e impulsionada pela Marquês de Sapucaí todo ano de fevereiro durante o desfile e apresentação das escolas de samba nessa avenida da alegria, tempo do otimismo e casa da felicidade geral de todo um povo, os cariocas e turistas, os estrangeiros e demais brasileiros, e assim carregado anualmente pelo samba do Salgueiro se animava diariamente para o trabalho de cada dia, se motivava para o recreio, o bom humor e as festas de fim de semana, se incentivava para colorir sua realidade cotidiana das manhãs de sol, tardes de alegria e noites de amor, com suas atividades românticas e trabalhos de conteúdo de qualidade e grande repertório de excelência na obtenção de conhecimentos plurais, desenvolvimento do seu discernimento psicológico quando aprendia a fazer a diferença entre as coisas e outrossim aprender a apreender o que para ele era bom e lhe fazia bem, realizar ações de solidariedade e de convivência construtiva, ajudar para ser ajudado, colaborar reciprocamente e cooperar mutuamente, e então evoluir na vida e progredir com a humanidade, crescer interiormente e se desenvolver sustentavelmente, ao mesmo tempo em que era defensor do Planeta e colega de trabalho da ecologia, advogado da natureza e ainda sempre conectado virtualmente, eletronicamente convergindo com seus amores e discordando de seus adversários, divergindo de seus contrários e concordando com suas garotas da rua e mulheres da vida, um jeito quase perfeito de viver espiritualmente a vida, um modo gigante de expressar sua fé no Senhor e uma maneira elegante e charmosa de bem viver a vida e construir seu trabalho e reconstruir suas relações e interatividades, compartilhando com quase todos e cada um como disse o que para ele era bom e lhe fazia bem individual ou comunitariamente. Tal a sua visão de Deus e sua interpretação de fé que abraçava com amor e alegria. Graças ao samba Deus e seus efeitos era o seu carnaval de todas as horas, não apenas fevereiro de todo ano de carnaval.
10. Em nome da Alegria
Canta o Salgueiro na Sapucaí e grita a Mangueira para todo mundo ouvir, essa tal felicidade que o samba gera e o carnaval produz, fazendo quase todos dançar a música que bate e toca, na cuíca que arranha o metal ou no pandeiro que sacode o artista, no tambor e seu batuque e no tamborim e seu festival de sons e show de ruídos e espetáculo de barulhos, maravilha de cenário carioca que só o Brasil e seu imaginário tem e contém, dá ao mundo e oferece ao Planeta, esse mesmo jogo de baterias e sambas-enredo, fantasias e alegorias, enquanto em outros tempos passados e presentes, e em diferentes lugares insistentes ou na diversidade e momentos adversos e instantes diferentes e contrários da felicidade interplanetária, ora então em nome da Alegria que esses 4 dias de folia e musicalidade, danças e gritos que sacodem sambistas, artistas e carnavalescos, agora e aqui, anualmente em Fevereiro da Terra o Planeta da Alegria do Samba na Felicidade do Carnaval, no sorriso do Frevo de Pernambuco ou no bumba-meu-boi nordestino, na MPB de todo o Brasil, todos vociferam a alegria de saber que vale a pena viver e ser otimista diante do cotidiano real e vivo, histórico e atual, perante a alegria de Deus e dos homens e mulheres que assim nos fazem refletir sobre o sentido da vida e a razão de ser sempre feliz, alegre e contente. Um modo de atingir a felicidade geral. Alegria de todos e saúde quase perfeita e integral de cada qual. Como canta o Salgueiro na Avenida do Samba e na Rua do Carnaval, em todas as Sapucaís do Planeta-Alegria: Explode coração na maior felicidade, é lindo o meu Salgueiro contagiando e alegrando essa cidade. Pode crer. Rio, a Cidade do Samba. A Cidadania do Carnaval. O maior e melhor espetáculo do mundo. Show universal. Prazer de viver. Vida em Plenitude. Eis o sorriso de Deus entre nós.
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O Sorriso de Deus no meio de nós
Deus é Alegria e o Povo é só felicidade na hora em que o samba carioca e o carnaval do Brasil fazem dançar, pular que nem moleque, cantar que nem bêbado, gritar de contentamento geral, toda a comunidade e sua escola de reco-recos, fantasias e adereços, alegorias e musicalidades, arte total e cultura popular, junto com compositores e artistas, sambistas e carnavalescos, todos festejando os bambas e suas rainhas, e as princesas e seus mestres-salas e porta-bandeiras, a ala das baianas e comissões de frente, a bateria espetacular com seus tambores, cuícas e tamborins, todos celebrando o maior espetáculo do Planeta Feliz e o show mais bonito do território da humanidade local, e suas regiões globais e campos regionais, juntos e ligados e reunidos expressando impressionantemente e com força e entusiasmo, espírito de juventude e o poder da natureza, Deus no coração, o samba no pé e a saúde na cabeça, bem estar em toda a sociedade sambista e o bem comum de toda a comunidade e seus grupos carnavalescos. É o Dia da Alegria Feliz e Contente. A Festa do Povo.
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Intervalo: a reconstrução do Brasil a partir do samba, a alegria do povo e felicidade de nossa gente
O Processo de Colonização do Brasil e sua emergência social e familiar e emancipação política e cultural, elevação moral e de uma ética alta e ainda de uma ordem financeira em dilatação constante que cresceu com o tempo do capital em uma historicidade fértil desde o Brasil-Colônia passando pelo Imperialismo de Dom João VI e a constituição da República brasileira a partir de que nasceu oficialmente o carnaval trazido pelos negros escravos da África e suas culturas, tradições, hábitos e costumes, como outrossim a influência e contágio da Marinha Portuguesa do século XVI e a Companhia de Jesus em seu trabalho efetivo, real e concreto de catequisação dos Índios brasileiros e suas experiências selvagens em suas tribos e coletividades como também sua individualidade e aspecto social e dimensão comunitária, fatores esses geradores do samba no Brasil fundamentalmente de princípios africanos, baianos e pernambucanos, como cariocas também, tudo ao final construção positiva da alegria do povo e felicidade global e diferencial de toda a nossa gente.
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A Estratégia e o Jogo de ser feliz, alegre e contente na rua ou na avenida
Se a alegria é o fundamento do samba e a felicidade o princípio do carnaval, então as consequências vitais para o povo brasileiro e a gente estrangeira é a sua saúde coletiva e bem estar social e bem comum de suas comunidades alegres, felizes e contentes, causando-lhes evolução cultural, progresso artístico e crescimento popular, desenvolvimento de sua lealdade moral e legalidade jurídica e legitimidade grupal e interpessoal, raizes de uma certa democracia do ser alegre e estar feliz em um mundo de relações construtivas embora o outro lado igualmente exista como a violência de alguns e a agressividade de quase todos. Todavia, o samba é um patrimônio do bem e uma propriedade da bondade da natureza criada em paz com o universo de sorrisos abertos, sinais que refletem a presença de Deus com o seu povo e do Senhor do Carnaval com sua gente sambista. Assim se faz a alegria popular, social e familiar: com danças rítmicas e melódicas e gritos de rua e cantos das avenidas da vida, pulos e mexe-mexes, movimentos de sambar com ginástica e se alegrar saudável e agradavelmente, um modo sim de ser feliz uns com os outros, e de ser contente em comunidade e de ser alegre com todos e cada um.
ADENDOS ESPECIAIS
1.   Os 100 anos do Bloco Cordão do Bola Preta
2.   Os 80 anos de Martinho da Vila, o Vascaíno do Samba
3.   Os 50 anos do Neguinho da Beija-Flor de Nilópolis
4.   O Rio Sambista e o Carnaval Brasileiro
5.   O Frevo de Pernambuco
6.   Os Trios Elétricos da Bahia
7.   Os 40 anos do Galo da Madrugada
CONTEÚDOS EXTRAORDINÁRIOS
Da África para a Bahia, passando por Rio, São Paulo e Recife, quando se desconstruiu a via de violência e a estrada de agressividade em território nacional a partir da cultura do samba e alegria do povo que o carnaval gerou no povo brasileiro desde os tempos da escravidão negra até a criação da evolução da consciência e liberdade do Brasil, em função da felicidade social, popular e familiar, iniciando a ordem e o progresso brasileiros sobretudo com a Ascensão do Positivismo de Benjamin Constant na constituição da República do século XIX
Com o processo de constituição, estabilização e consolidação do samba, alegria do povo e felicidade de nossa gente, entre nós, em território nacional e em solo brasileiro parece que a gente brasileira ficou menos triste e violenta, mais alegre com seu cotidiano e mais feliz com seu dia a dia, trabalhando mais e melhor em prol do desenvolvimento do Brasil fazendo imperar como manda a bandeira nacional a ordem em nossas sociedades plurais e progresso nessa humanidade local sobretudo a partir da cana de açúcar imperial de Pernambuco e o coco da Bahia e suas especiarias vindas da Índia e da África, a descobeta do ouro e minérios em Minas Gerais cujas sociedades polivalentes e comunidades flex e multifuncionais, e seus grupos interativos e individualidades e seus caracteres específicos como o nordestino e o carioca, o baiano e seus trios elétricos e o frevo pernambucano, o bumba meu boi do nordeste e do norte de Minas e outras particularidades de nossa gente que fez com que assumíssemos em nossos grupos e comunidades posturas menos agressivas e mais pacíficas, posições comportamentais menos violentas e mais bondosas onde a prática do bem e seus efeitos políticos, sociais e econômicos geravam o bem viver e atitudes equilibradas e ações sensatas fatores que contribuiram para a paz social e o bem de nossas comunidades seja na rua ou nas praças e avenidas da vida, dentro e fora de casa, transformando o país em um país que vai pra frente e olha para o alto, caminhando com Deus e andando com toda a humanidade e suas regiões locais, globais e regionais. Assim surgia um novo Brasil. Mais pacífico e menos violento de bem com a vida e em paz consigo mesmo, com os outros e com Deus. O Brasil hoje de todos e cada um de nós. O Brasil, alegria do povo e felicidade de nossa gente, como disse.
REPERTÓRIOS DE EXCELÊNCIA
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O Processo de Construção Positiva – e seus contrários - da consciência coletiva carnavalesca brasileira a partir do Samba do Rio Carioca do Brasil desde o final do século XIX até o início do século XXI
1.a. Condição humana e natural – O Determinismo da Natureza
Parece mesmo que o brasileiro ou cidadão e cidadã deste Planeta denominado Brasil já nasceram alegres e de bem com a vida, felizes com os seus e contentes com seu povo trabalhador, morador de comunidades grandes ou pequenas, pertencente a grupos de artistas ou não, de arte popular e cultura em geral saudável a todos e agradável a cada um, de conteúdo musical rico e belo, forte e grande, de repertório social e cultural gigante e estável e sustentável, seguro e tranquilo, de tal contentamento a sua natureza criada por Deus que ora então no seu princípio de uma nova era de alegria na rua, no morro e na favela, já batucava na porta dos barracos saudando seus habitantes, tocando ferramentas de som, de sopro e de percussão, e instrumentos de trabalho doméstico ou não, tudo usado para iniciar uma brincadeira ou fazer uma arte de bom humor, ou cantar para a vida muito boa para cada qual e entoar palavras e sons para o universo bonito favorável a quem trabalha e luta pela vida e faz do dia a dia um momento de crescer e subir na vida e percorrer os dilatados corredores e as altas escadarias do edifício da vida, do trabalho e da família, algo que reflete precisamente sua criação boa e natureza do bem, geradoras das coisas boas da vida e de felicidade para todos e alegria a cada um, maneiras de construir positividades, saúde social e bem estar coletivo e individual, e o bem comum e patrimônio de bondades praticadas de sociedades inteiras em evolução permanente na sua consciência cotidiana e liberdade viva e real. Tal o modo brasileiro de ser feliz que nesse processo de construção da felicidade no dia a dia aprendeu a unir todos e reunir a cada um no projeto de geração de boas situações de vida e ótimas circunstâncias de trabalho e família, resultados positivos que só serviram para desenvolver a boa cultura brasileira e suas sociedades em progresso constante ordenando seus grupos e disciplinando suas comunidades e assim organizando suas coletividades e individualidades. Esse o programa de reconstrução possível no Brasil que começou com a alegria da natureza de querer brincar, sorrir e cantar com os outros e então ligar grupos e religar comunidades produzindo o dançar e o sambar, o compor e o cantar, o pular e o gritar, próprios do carnavalesco brasileiro e estrangeiro. Assim surgiu o samba. Da alegria do povo. Da sua natureza festeira e celebrativa, cantadora da vida e da felicidade de viver e estar no mundo. Tal consciência carnavalesca portanto surgiu da sua natureza brincalhona, cantante e bem humorada, e se processou com o tempo em cada lugar onde a alegria surgia naturalmente e inventava a moda de sambar, de dançar com festa e felicidade, gritar com bom humor, tornando a vida sustentável e nossas atividades diárias e noturnas boas de se viver e produzir. E foi evoluindo assim o dia do samba e progredindo a consciência natural de sambar com alegria, felicidade do povo. E sobretudo em território carioca onde o samnba passou a gostar de estar e se fazer ora presentemente insistente. No começo da República novos ânimos surgiram e motivações se criaram para propagar e fazer crescer, disseminar e tornar evolutiva a arte de sambar própria da natureza do brasileiro assim como o futebol e a bola, cultura alegre que ficou no meio de nossa gente, na rua e em seus grupos e comunidades. E tudo isso outrossim em meio a ondas de violência em todo o Brasil. Como se a alegria caminhasse e convivesse com a tristeza natural e socialmente.
1.b. Bondades do povo e positividades de nossa gente no carnaval colorido das ruas e avenidas do Brasil e do exterior e do samba de primeira, de conteúdo rico e belo, e repertório forte e grande, e de excelência musical, popular, artística e cultural do Rio Carioca Brasileiro, a partir do qual a República brasileira cresceu, o Império do século XVIII se desenvolveu e o fator colonia efetivamente evoluiu para um País Gigante de ordem continental mais grande que os grandes
Não somente a Natureza fez o progresso dos sambistas cariocas e carnavalescos brasileiros com a colaboração concreta de turistas e estrangeiros americanos, argentinos e europeus, a começar do colonialismo com a vinda dos africanos negros e suas culturas alternativas, sons e musicalidade, inagens e símbolos da alegria popular do norte e sul da África Setentrional, bem como a arte e a cultura portuguesas, e outrossim o acervo artístico dos índios brasileiros tupis e guaranis e cariocas, enriquecendo as tradições ocidentais no Brasil e os hábitos e costumes de africanos e asiáticos, da Europa do norte e Austrália e Oceania, um nível de aculturação em terras brasileiras originalmente virgens e puras mas que se consagrou por sua coletividade cultural rica com a chegada e o encontro e quase perfeito relacionamente da pluralidade de sexualidades e raças e etnias que formaram e informaram o grau de educação original do povo brasileiro desde 1500 aos nossos dias contemporâneos. Uma miscegenação de culturas, documentos, repertórios e conteúdos culturais diversos e adversos, diferentes e contrários produziu o Brasil de hoje cuja diversidade sexual e racial principiou e radicalizou os fundamentos atuais da cultura brasileira deste 2018 início do século XXI.
1.c. Quaisquer que seja o Modelo de Samba mesmo misturado com rock ou pagode, nas avenidas da vida ou nas ruas do amor, conjugado com MPB ou jazz, ou outras categorias de musicalidade ou diferentes paradigmas de cultura popular ou ainda novas referências de arte social e familiar, o samba sempre gera a alegria de um carnaval feliz onde ser contente é uma obrigação de rua, vocação do sambista e profissão de quem faz do Planeta Alegria a casa da sua felicidade quase completa, necessária e absoluta
De fato, a alegria é a regra do mundo carnavalesco e território da felicidade de sambistas geradores de bem estar social e familiar, pois o samba produz a saúde política e o bem comum da comunidade do morro ou favela, da rua que brinca e faz o seu show, espetáculo de magia com sacralidade, templo do Deus do Carnaval e tempo do Senhor do Samba, causas de contentamento, raizes de um cotidiano da realidade em que o povo pode cantar, gritar e dançar com liberdade, fontes de ser feliz, alegre e contente bastante equilibrado e muito otimista, bases de uma cotidianidade e contemporaneidade cuja identidade é essa mesma alegria produtora da ética da felicidade e de uma espiritualidade tal onde os deuses e suas deusas sambam e tocam suas músicas, cantam sua arte de gritar e dançar, expressam e exprimem seu ser no mundo, e um viver cuja alegria é estar no meio do povo e fazer a vida feliz e sua gente mais alegre do que a própria alegria. Esses os frutos de um samba de raiz, produção da felicidade.







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