Uma Política sem Força

O Quadro Político Nacional pré-eleitoral que nos afirma que o brasileiro e a brasileira estão indefinidos quanto aos seus candidatos ou candidatas, uma realidade fria e sem aquecimento popular,onde as famílias não se juntam e ficam indeterminadas quanto ao seu presente e futuro nos próximos anos de um Rio ainda Inadimplente e um Brasil sem calor e aquecimento político, social e financeiro, cultural e familiar. Parece mesmo que vivemos uma crise geral em todos os sentidos e sob todos os pontos de vista, imbróglios em forma de valores decadentes e turbulências de um jeito que os princípios e raízes de vida, trabalho e família,são praticamente inexpressivos,indiferentes e incongruentes, sem lógica tal como os contrários da jornada da vida ou os adversos da existência que nos deixam experiencialmente chocados e aflitos por dentro e por fora, irrelevantes e de baixo astral,de pensamentos pequenos e uma cultura ainda baixa, talvez ridícula ou quem sabe pouco insistente em termos de questões culturais e sociais sobretudo possivelmente por carregarmos em nós ainda uma ética sem sentido ou uma moral pouco familiar a nós próprios. Como outrossim uma espiritualidade fraca e não sólida. Uma Problemática que reflete o  sofrimento da moralidade brasileira na sua tentativa de acertar ser correta, direita e quase perfeita. Problemas do Brasil. Uma crise de espiritualidade ou mesmo de religião onde Deus não tem voz nem vez no nosso dia a dia. Tal conjuntura pouco politizante deixa o cenário doméstico cabisbaixo, muito irracional e bastante imaginário, exata, concisa e precisamente porque geralmente a maioria foge do bom senso das coisas e de viver uma vida realmente real como o é nas ruas e praças de nossos campos e cidades. Provavelmente estas razões irracionais ou inteligências inconscientes onde a regra é o mundo imaginário que igualmente conduz as normas e atitudes de mutos perante a existência de todos os dias e de cada noite e madrugada. Talvez falte uma boa ética ou uma grande espiritualidade no meio de nós. Todavia a verdade é que a cultura do imaginário hoje aqui e agora em solo brasileiro como internacional manda e desmanda em cada qual que tente ao menos se não pode ser feliz ser alguém na vida ou alguma coisa de interessante e importante no campo da Política contemporânea e cotidianamente interpartidária. Esse é um Modelo de Política que quem sabe não esteja dando muito certo no Brasil ou no exterior. Sim, também a Política precisa ser renovada. E mais: ser libertada dos maus políticos cuja expressão mais exata é a corrupção de quase todos ou a maldição de quase cada um. Um momento este para colocarmos a casa em ordem. Por um Brasil melhor e maior. Que o Autor da Política nos ajude neste sentido.

Um Quadro Político diverso e adverso

Depois da vitória da França na Copa da Rússia de 2018 nos encontramos ora diante das eleições para Presidente da República, e o meu voto certamente vai ou para a Garota Comunista Manuela ou a Menina Ecológica Marina ou mesmo a Mulher Operária Vera Lúcia porque acredito que a mulher sabe melhor arrumar a casa, administrar o contexto e gerenciar o ambiente de vida, trabalho e família. Por isso uma destas mulheres será a minha candidata e terá o meu voto e o meu crédito eleitoral, ainda que o quadro político atual nacional esteja muito indeterminado e variado, indefinido e diverso, imbrogliante e turbulento, adverso e contrário entre si. Mas confio nas mulheres para ganhar estas eleições. Sim, elas sabem tudo de cama e sexo, e saberão também governar o Rio e o Brasil. O Chico das Garotas Operárias, Comunistas e Ecológicas.

Uma Estrada Otimista

Todos têm uma Estrada

Cada um segue o seu caminho

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A Vida é feita de diferenças

No cotidiano da vida e na realidade de nosso trabalho e atividades do dia e da noite, e da família onde interagimos para crescer e compartilhamos para evoluir, tal o lado solidário da vida da gente quando aprendemos a politizar e fazer da coletividade e bem comum de seus grupos e comunidades a vocação de cada qual cuja missão é buscar o patrimônio do bem de todas as sociedades, a bondade de uma humanidade de bem com a vida e em paz consigo mesma, feliz consigo e com os outros, embora o outro lado da vida, o tempo dos contrários e o lugar dos adversos, situações dialéticas do dia a dia, antagônicas ou contraditórias contudo que mexem com as circunstâncias da vida e situações de trabalho e condições naturais de família e sociedade, movimentando as populações locais e seus territórios globais e campos regionais a cada hora e todo minuto e segundo fazendo a vida acontecer, e ocorrer de um jeito sustentável e mantenedor do que é bom entre nós e nos faz bem uns aos outros,. Uma maneira de viver e conviver uns com os outros. Evoluindo assim na bondade que nos levanta de nossas quedas, abismos e fundos do poço da realidade cotidiana ansiamos por melhorias e fundamentos básicos de uma liberdade cuja finalidade é a felicidade geral de todo um povo, de todos e cada um. Tal a nossa existência de todos os dias, noites e madrugadas. A Vida que corre e ocorre a manifestar o amor e o bem que vêm de Deus.

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Em harmonia e sintonia com a Natureza

Seguimos a vida da natureza para a sociedade e através da ética e a partir de uma espiritualidade grande e forte, rica e bela, de uma psicologia segura e tranquila, estável e sustentável, e ainda por meio de um comportamento disciplinado ou não, ordeiro e pacífico talvez, ou quem sabe fundamentado em princípios morais altos e valores de uma ética no alto das alturas, condições indispensáveis de uma bondade praticada com sucesso e o bem vivido e a paz experimentada a cada momento e todo instante com prosperidade, hora e minuto e segundo desta vida de muitas alternativas, diversas possibilidades e variadas viabilidades, princípios de uma vida simples e fácil, fundamentos de uma saudável atitude perante a vida, o trabalho e sua família, e diante de uma sociedade possivelmente de bem com a vida e em paz consigo mesma, embora na jornada do tempo e da realidade, e na trajetória da vida e do cotidiano, experimentemos igualmente os contrários da existência e os adversos da cotidianidade e contemporaneidade como no passado e para o futuro, vias ativas e comportamentais de uma vida boa ou ótima de se viver, existir com qualidade de conteúdo ou repertório de excelência, exata, precisa e concisamente como o Autor da Vida espera de nós, porque filhos e filhas de um Grande Deus, Gigante dos gigantes, Engendrador do Amor, Genitor da realidade e da racionalidade, e Gerador da transparência com inteligência, ferramentas ou meios de se viver bem a vida, com alegria e otimismo, e se vivenciar a realidade cotidiana com equilíbrio e o bom senso das coisas, a sensatez da mente e o bom juízo da cabeça boa, coisas da vida e situações do cotidiano e circunstâncias da realidade que nos fazem bem todos os dias, e nos causam saúde social e bem estar familiar e individual, dentro e fora de nossos grupos de trabalho e comunidades de convívio diário e noturno, um jeito feliz sim de viver a vida ainda que as contradições estejam ao nosso lado e em nosso entorno a violência que mata, estraga e destrói, e a cultura da morte e sua ideologia de agressão e briga, e experiência de agressividade, bagunça e confusão no meio de nós. Todavia, Deus é por nós e a Justiça da vida nos é favorável bem como o Direito do Universo e as respostas da vida cotidiana tentando consertar o que está errado e recolocar no lugar e na linha os que se perderam no meio do caminho. Quanto a nós seguimos como disse no direito com respeito, na responsabilidade com compromisso e seriedade, bases da lei da natureza e fontes da ordem da sociedade. Um sinal de que o Senhor dos senhores está presente e insistente em nossa história de cada dia e em nosso tempo finito e eterno denominado hoje.

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Os 2 lados da vida

Cada qual seguindo sua natureza ou sua opinião pessoal, ou ainda vida de grupo ou contexto de comunidade, ou mesmo seu ponto de vista consciente e individual, ambiente mental e emocional que o faz na vida de cada dia e toda noite e madrugada, a cada hora e todo minuto e segundo, escolher ou o bem que o levanta ou o mal e sua cultura da morte, ideologia e experiência de violência e agressividade, que o faz cair ou no abismo da realidade ou no fundo do poço do cotidiano, dois caminhos diversos e adversos, duas estradas diferentes e contrárias, vias antagônicas, divergentes e discordantes, condutoras ou da boa saúde social e familiar e individual ou outrossim em direção ao caos social, o fundo mais fundo da corrupção moral e maldição espiritual, ambientes que se contradizem, um optando pela nossa felicidade temporal e eterna, e o outro ambiente contrário às nossas perspectivas e expectativas de vida plena e amor abundante. Tais os dois lados da vida e campos da realidade cotidiana. Na caminhada de todos os dias devemos escolher, optar ou fazer a alternativa sensata de um desses caminhos, que nos fazem felizes ou não. Essas estradas seguras ou não, tranquilas ou inquietantes dependendo apenas de nossa visão de mundo e de sociedade, e interpretação da vida e de Deus, do homem e da mulher.

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Um compromisso com a vida

Optar pelo bem e a vida, a bondade que nos ergue do abismo da realidade e nos levanta do fundo do poço do cotidiano, e ter como alternativa de trabalho e possibilidade de família o desejo e a prática da sensatez e do otimismo, o convívio com o equilíbrio mental e emocional e a experiência de solidariedade e cooperação mútua e colaboração recíproca, tendo em vista o bem da coletividade, sua própria autoestima elevada e bom e alto astral em grupo ou individualmente, detalhes de um caminho de virtudes cuja prioridade é sua honra em sociedade, sua dignidade humana e natural e sua moralidade elevada, fundamentos de uma psicologia comportamental forte e grande, e de uma espiritualidade algo superior na mesma hierarquia de princípios e valores da ética humana e natural. Nessa estrada, a nossa felicidade ou não. Sobretudo quando estamos diante da cultura da vida e da experiência da morte. Nossa alternativa será a nossa alegria e contentamento ou não. Eis nossa eternidade. O Bem e o Mal. Cabe a nós escolher a estrada correta e o caminho certo.

Uma Visão Otimista da História

Viver o cotidiano de maneira fácil e de um jeito simples é buscar na vida e no dia a dia a sua honra em sociedade, sua dignidade humana e natural, sua moral elevada e psicologia forte e espiritualidade grande e no alto das alturas, evoluindo sempre e crescendo interiormente, progredindo nas virtudes e na boa ética e se desenvolvendo de todas as maneiras possíveis até conseguir de uma ora para outra quem sabe sua saúde física e mental e emocional e bem-estar familiar e individual. Nessas condições e fundamentos vitais realizar suas atividades com sucesso e fazer da prosperidade a sua marca registrada no tempo e na história. Tal uma via de Deus para o nosso bem maior e melhor. .

A Ordem do Silêncio

ODOR – A Lei do Silêncio

Ordem, Disciplina e Organização

Ordem Mental e Emocional

Disciplina Comportamental e Experiencial

Organização das ideias

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Em busca da Ordem

Minha prioridade, o silêncio que acalma e nos tranquiliza perante os problemas da jornada da vida e os conflitos de casa ou da rua e as dificuldades na família ou trabalho.

Diante do barulho do mundo e das ruas e das avenidas da vida dentro e fora de casa ou nosso apartamento, e  perante o ruído das consciências e mentes irreais e inteligências irracionais, a preferência pelo discurso do silêncio se faz necessária como alternativa de liberdade e opção de felicidade, algo que nos causa saúde mental e bem-estar experiencial, alguma coisa de bonito, forte e tranquilizante, um calmante na verdade em frente à onda de problemas, conflitos e dificuldades de toda espécie e quaisquer modelos de agressividade e violência, ou seja, um remédio eficaz contra a cultura da morte e seus efeitos agressivos de ideologias violentas e mentalidades cuja cultura é a briga e a agressão, contra a qual a atividade silenciante se faz um antídoto real e vivo, uma solução ou injeção remediante, calmante e tranquilizante contra esse terremoto de mortandades ideológicas e mortalidades experimentais no dia a dia da nossa vida, trabalho e família diário e noturno. Desde então fazemos silêncio para ordenar todas as coisas e disciplinar todos os seres e assim organizar nossas ideias e ideais, conteúdos de qualidade e grandes repertórios de bons conhecimentos, sentimentos férteis, fundos e fecundos, e comportamentos saudáveis e agradáveis em torno de nós. Deste modo vivemos bem o nosso dia, noite e madrugada de cada hora e todo minuto e segundo de nossos afazeres cotidianos. Aliás, uma ótima ou a melhor alternativa diante da cultura da violência e o império da morte e o reino da agressividade cá e ora no meio de nós.

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O Encontro com a Felicidade

O Silêncio é fértil, origem de coisas boas e situações melhores para o nosso dia a dia, e circunstâncias cujas melhorias se apresentam dentro e fora de nossas ruas e avenidas da vida, do trabalho e da família. O Silêncio é bom e só nos faz bem. Com ele nos desenvolvemos, crescemos como gente, evoluímos na consciência ou espírito e progredimos na liberdade fundamento natural de nossa transparente felicidade. Essa felicidade é coletiva e individual, interpessoal e comunitária. Uma felicidade evolutiva que progride com nossa saúde e bem estar físico, mental e emocional. Assim nos realizamos cotidianamente. Tal a nossa satisfação no dia a dia de nossas temporalidades fundas e historicidades fecundas e profundas.

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Em função e a cargo da Liberdade fundamento da alegria de ser feliz e contente

Nossa liberdade de ir e vir são férteis e se estabelecem, se consolidam e se confirmam quando buscamos nossa felicidade completa através de uma experiência de pessoa ou grupo ficha-limpa quando entre muitas coisas preservamos nossa honra em sociedade, guardamos nossa dignidade humana e natural, defendemos nossa integridade de vida, de família e de trabalho, mantemos a bondade que praticamos e sustentamos o bem vivido a cada momento e a todo instante, advogamos nossa moral elevada e ética no alto das alturas, por meio de uma espiritualidade fraterna e solidária, ordeira e pacífica, de uma psicologia grande e forte, rica e bela, e de um comportamento psicossocial e familiar tranquilo e seguro, estável e sustentável, ao mesmo tempo em que evoluímos no tempo e no eterno com nossa consciência ou espírito, desenvolvemos nossa criatividade e originalidade, talentos e carismas, dons e graças, progredimos mental e emocionalmente, e crescemos enfim interiormente. Graças ao silêncio que nos liberta e nos possibilita essa liberdade, condição natural e social para a felicidade total ou relativa, tal como se pudéssemos ser como os passarinhos e seus cantos musicais doces e leves, macios e suaves quando beijam e são beijados por suas rosas vermelhas nas manhãs e tardes de primavera e verão, ou ainda como as crianças felizes a brincar toda semana nos becos e praças das grandes cidades urbanas ou nos pequenos jardins dos campos rurais, ou mesmo como o grito das águas mais profundas de rios, mares e oceanos nos ensinando e nos fazendo aprender e apreender a paciência das ondas do mar que vão e vêm pacientemente no dia a dia de nossas praias e litorais turísticos, ou outrossim como o silêncio das montanhas e dos picos mais altos do Everest na Ásia nos ajudando e conscientizando a por ordem em todas as coisas, disciplinar nosso comportamento social e familiar, e organizar nossas ideias e ideais, conhecimentos e sentimentos e atitudes, nossas teorias e práticas de vida. Finalmente, obrigado Senhor por toda essa viabilidade viva e real nestes meados de 2018 e princípio de século XXI.

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Equilíbrio acima de tudo e de todos

Cargo, função e exercício do silêncio nos faz manter uma vida equilibrada a cada instante do cotidiano e uma realidade comportamental de sensatez ou bom senso das coisas no dia a dia de nossa existência experiencial, algo que combina com nosso otimismo de plantão e alegria de ser e estar no mundo, o contentamento vital e necessário para um dia saudável e agradável, elementos esses viabilizados pelo exercitar-se do silenciar como fundamento da ordem de todas as coisas e princípio de um comportamento seguro e tranquilo como disse e origem de disciplina e vida interior, organização das ideias e conhecimentos, o que nos faz viver com discernimento psicológico e espiritual, saberes produzidos com sucesso e afazeres realizados com prosperidade, poderes e fazeres cuja fonte é o silenciar e cuja base é o silêncio fundamental interno e externo para uma vida boa e de bem com a vida e em paz consigo mesma, com os outros e com Deus. O Silêncio é raiz de um equilíbrio de atitudes e comportamentos e ações fundamentais na nossa real e viva cotidianidade e contemporaneidade.

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Otimismo de Plantão

Terapia do Bem e bom conteúdo principiador da paz e da ordem espiritual e existencial da vida humana e natural, o silêncio é saúde para nós, causador da disciplina comportamental que nos organiza em sociedade e nos faz manter e sustentar nossas famílias e coletividade, comunidade e individualidade. Sua metodologia, estratégia e artifício, fluxo e complexidade exigem o não ruído e a ausência de barulho interno e externo como condição de liberdade origem da verdadeira felicidade. O Silenciar pois gera contentamento e a arte de ser feliz e alegre no dia a dia das sociedades onde nos inserimos e incluímos cotidianamente. Ele nos faz otimistas e equilibrados raízes de uma vida saudável e boa, e de bem com a vida e em paz com todos e cada qual.

6

A Serviço da Cultura da Alegria

Sua origem causa consequências vitais nas sociedades e grupos e localidades globais e regionais e suas comunidades adjacentes como uma rede de interatividade e compartilhamento geradora de ordem na humanidade local, disciplina comportamental e organização da inteligência e sua experiência de transparência, ética de qualidade e conteúdo moral grande, honra em sociedade e dignidade humana e natural, raízes de um silêncio bem feito e bem gerido e administrado, consolidando a paz entre todos e o bem a cada um. Silenciar é causa de felicidade quando bem gerenciado o ato de se calar, fazer algo sem ruído e alguma sem barulho interno ou externo seja na teoria como na prática.

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Diariamente, um sorriso no rosto

Tendo o silêncio como prioridade e preferência existencial e espiritual, é possível construir um edifício de vida e de trabalho e de família sorridente, alegre e contente, feliz com o que a natureza lhe deu e o universo lhe ofereceu, capaz de diferenciar o bem e o mal e abraçar a bondade que levanta e edifica, e beijar o patrimônio de bem e do bem que são suas mulheres bonitas e homens trabalhadores e deste jeito escolher uma estrada da realidade e uma via do cotidiano onde a saúde seja quase perfeita e o bem estar de todos e cada um algo importante e interessante, dom de Deus e carisma de cada qual e talento de todos aqueles e aquelas que na jornada da vida priorizaram o silenciar ordenador de todas as coisas, disciplinador dos atos e atitudes, ações e comportamentos, e organizador de ideias altas e ideais elevados, pois feitos nós para sermos grandes como Deus é Grande, e gigantes como o Senhor é o Gigante dos gigantes.

8

O Bom-senso das coisas

Causador de equilíbrio mental e emocional, produtor da sensatez da inteligência e de uma racionalidade ordenada nas suas ideias e conhecimentos, disciplinada comportalmente e organizada nos seus pensamentos férteis, o ato de silenciar inaugura no ser humano em geral a possibilidade de uma verdadeira saúde da consciência ou espírito humano e bem estar de uma liberdade cuja alternativa é a felicidade e opções o direito com respeito, e a responsabilidade com compromisso e seriedade, sem ignorar a alegria da natureza e a felicidade de ser gente, raiz portanto de um mundo novo de viabilidades diversas e de um universo de possibilidades variadas, um tempo bom para todos e cada um que fazem do silêncio seu jeito de ser feliz, alegre e contente com todos e cada um, algo evolutivo e progresso para toda a humanidade deste Globo Terrestre fecundo e fundo, fértil e profundo de 2018 princípio de século XXI.

9

 Princípio de uma boa Ética Comportamental

O Ato de Silenciar é fértil e produz muita coisa boa e ótimas situações de vida e grandes e belas circunstâncias de família e de trabalho, sendo a raiz do pensamento, que fundamenta o conhecimento possível, este principia a verdade das coisas e nos aponta para o desejo de liberdade, origem da verdadeira e transparente felicidade cuja identidade eterna é Deus, o Autor da Vida, Engendrador do Amor, Gerador da Vida e Genitor de tudo e de todos. Assim o silêncio fecunda o pensamento, que produz o conhecimento, este fundamenta a verdade que nos leva à liberdade origem e princípio da autêntica e insofismável felicidade. Portanto, o silenciar nos faz felizes e sua estrada é a liberdade de construir o que é bom entre nós e nos faz bem em sociedade, algo como o otimismo das pessoas e a alegria de viver, o contentamento em geral e o pensamento positivo, o equilíbrio mental e emocional, o bom juízo reto da cabeça boa e a sensatez da inteligência, a bondade praticada e o bem e a paz vividos a cada momento e a todo instante. Fatores esses geradores de uma moral de vida e de uma ética comportamental aliada da boa espiritualidade onde Deus é tudo em todos.

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Espiritualidade grande, bela e forte, tranquila e segura, estável e sustentável, repousante e de interioridade calma e em sossego de alma e descanso do corpo e do espírito ou consciência

Caminho de uma ética comportamental segura e tranquila, estável e sustentável, estrada firme e forte de uma psicologia grande e bela e rica, via de sustentabilidade de uma espiritualidade gigante e no alto das alturas onde Deus é tudo em todos, a cultura do silêncio é causa de saúde social e bem estar familiar e individual, no encontro do homem e da mulher com seu patrimônio de bem e repertório de paz interior, a luz fundamental fundamentadora de tudo o que é bom segundo a natureza e o que nos faz bem uns aos outros de acordo com a criação original de um Senhor o Deus do Silêncio princípio da vida interior e origem de toda bondade capaz de levantar quem cai no fundo do abismo da realidade cotidiana ou o no mais profundo dos poços da morte em contrário à plenitude da vida e abundância do amor de quem faz do silenciar o fundamento de tudo e de todos.

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Uma Consciência livre e feliz

A Cultura do Silenciar e seu viver sem barulho e existir sem ruído interno e externo, de modo absoluto ou relativo, teórico ou prático, tem sempre em vista a busca por uma consciência feliz cuja fonte é a liberdade e a possibilidade de saúde social e familiar e bem estar individual, e cuja base aponta para o ordenar de todas as coisas, a disciplina dos comportamentos e a organização das ideias e ideais, conhecimentos e sentimentos, vivências novas ou tradicionais, experiências antigas ou futuras e diferentes, tendo em vista continuamente a paz que o silêncio nos proporciona e o bem que ele propicia, uma maneira de viver bem uns com os outros, de ser solidário e fraternal, colaborador das sociedades e cooperador de uma humanidade que em suas regionalidades, globalidades e localidades deseja a felicidade quase completa, a saúde coletiva e interpessoal, a partir de uma vida de otimismo, alegria e contentamento, dons da natureza e graças da criação original de um Deus e Autor da Vida cuja medida é a felicidade e seu instrumento é a liberdade e a alternativa feliz de ser feliz uns com os outros. Tal o seu objetivo final.

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À procura da sensatez da Inteligência

O Ato e o fato de silenciar nos proporciona o bom senso das coisas, uma vida de equilíbrio e otimismo comportamentais, a sensatez da inteligência e a alegria de ter uma boa cabeça pensante, discernente e cognoscente, algo de importante para a nossa ética de comportamentos seguros e tranquilos, uma moral elevada e integridade de vida, dignidade humana e natural e honra em sociedade, atividades de uma consciência positiva cuja natureza originalmente é boa e do bem e por isso propiciadora de alguma coisa de bom e algo de bem para o nosso dia a dia familiar e social, e individual. Tudo isso a partir de nossa maneira e jeito de silenciar no dia e na noite de nossas existências de aqui e agora.

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Uma Vida de Racionalidade pura sem ignorar a cordialidade fundamental

O Princípio silenciador da realidade é base de uma ética de conteúdo de qualidade e fonte de uma espiritualidade e psicologia de repertório de excelência onde e quando procuramos preservar, sustentar e manter 3 raízes fundamentais de nossa vida cotidiana de saúde social e bem estar familiar e individual: nossa moral elevada, honra lá em cima nas alturas e dignidade alta e sublime, grande e forte, rica e bela, tranquila e segura, ordeira e pacífica, estável e sustentável, fraterna e solidária, condições naturais essas de uma humanidade de bem coma vida e em paz consigo mesma, com os outros e com Deus. Tudo em função de uma vida de racionalidade conjugada com a essência de sua cordialidade quando sentimento e inteligência se unem e se ligam para uma ótima experiência de vida.

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O Discurso do Silêncio

O Silenciar nos fala de paz interior, ordem das coisas, equilíbrio da mente e das emoções, positivismo, o bem que é bom, a virtude e a virtualidade, a boa natureza, a sensatez da inteligência, o bom senso das coisas, o otimismo e a alegria, a cultura do contentamento, o conteúdo de qualidade da felicidade de viver e ordenar a vida cotidiana, disciplinar a realidade e organizar a contemporaneidade, estabelecer atitudes e ações e comportamentos pacíficos, luminosos e do bem como patrimônio da bondade, de um universo bom e de uma natureza do bem, de repertórios ricos em conhecimento, grandes em sentimento e belos e fortes em comportamento, de sociedades de bem com a vida e em paz com Deus, com os outros e consigo mesmas, de coisas boas e situações de bem e circunstâncias de bondade, enfim, de Deus como Autor de tudo isso e produtor de todo esse repertório de bondades.

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Minha prioridade, o Silêncio

Diante da violência do dia a dia e a agressividade das pessoas e grupos do tráfico ou bandidos, gente de colarinho branco e paletó e gravata, marginais de ouro ou mendigos da rua, além da nossa turbulência mental e emocional, imbróglios na consciência pensante, cognoscente e discernente, e polêmicas culturais de toda espécie, sob a titularidade da crise financeira de cada um ou as indefinições econômicas dos políticos de Brasília, o certo é que parece - é o que observamos na realidade cotidiana deste Planeta chamado Brasil - que para fugir das balas perdidas e da cultura da morte em forma de brigas e agressões dentro e fora de casa, precisamos garantir a nossa tranqüilidade pessoal e segurança de ir e vir tendo em vista a debilidade da polícia e a fraqueza da justiça, pois vivemos na verdade no cotidiano de uma verdadeira insegurança nacional onde a violência é a regra de conduta de cada um e a norma de ação de quase todos. No entanto, uma minoria como nós quem sabe ou eu talvez priorizamos o silêncio que ordena todas as coisas e disciplina todas as situações e organiza quaisquer circunstâncias de vida, família e trabalho, dentro ou fora da rua. Preferimos silenciar alguns momentos para depois voltarmos aos nossos afazeres com mais calma na alma e sossego no espírito, repouso no corpo e descanso em nossa vida de cada dia e toda noite e madrugada, uma realidade vivida por muitos que preferem o que é bom entre nós e o que nos faz bem em sociedade. Ora então nada melhor que manter o equilíbrio e sustentar nossa bonança interior. Salvando nossa interioridade, libertamos o resto para bem viver esta vida que Deus nos concedeu. E viver bem com conteúdo de qualidade e excelência de repertório romântico carregado de amor e paixão. Desde então queremos a Paixão. Viver apaixonados.

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Quando Silenciar se faz uma Cultura Opcional

Quando Silenciar se faz uma cultura alternativa de sucesso profissional e prosperidade vocacional, onde você abandona tudo e a todos em função de sua tranquilidade pessoal e bem-estar em grupo e bem comum de sua comunidade, causando-lhe saúde social  e familiar, agradável e saudável e formidável modo de viver e existir com qualidade de vida e de família e de trabalho, bom e grande repertório de conhecimentos adquiridos com o tempo de pensamentos grandes constituídos ao longo de sua jornada cotidiana e de obtenção de um certo discernimento psicológico e espiritual em que você passa a fazer a diferença entre as coisas, a dar singularidade a cada qual no seu caminho real e vivo, histórico e atual, tudo isso, enfim, contribuindo e ajudando você e aos outros a bem viver suas vidas com equilíbrio e otimismo, alegria de viver e bom-senso das coisas, sorriso no rosto e juízo reto na boa cabeça que você construiu em sua estrada de vida e caminho de eternidade do tempo presente para o futuro no além do passado gerado ao amanhã de manhã quando você e os seus começam a vivenciar a presença de Alguém Eterno Superior Deus e Senhor Fundamento de tudo e de todos em seu cotidiano da realidade nas sociedades que você frequenta, ou se insere e inclui vivendo em grupo ou em coletividade sem ignorar sua privativa liberdade e individualidade. Deste modo, priorizando o silenciar você ordena sua vida e todas as coisas e a cada ser em particular, disciplina sua mente e emoções e organiza muito bem obrigado as suas ideias boas e ideais ótimos obtidos com a temporalidade e fazem, fizeram e farão de sua historicidade uma via de sucesso e próspera como observado acima para toda a sua feliz eternidade na presença do Eterno Deus e Infinito Senhor do tempo e da vida cheia de saúde e carregada de bem estar psicossocial e familiar e espiritual acima de tudo e de todos. Tais os efeitos da abordagem e escolha do Silêncio como cultura alternativa de felicidade quase completa entre nós. Uma felicidade que se inicia com sua busca de liberdade. Fatores esses que começam com seu abraço ao silêncio e sua capacidade e potencialidade de beijar tal situação silenciante e de circunstâncias silenciadas.

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Silenciando pouco a pouco

Silenciar é uma ginástica espiritual, um exercício psicológico quando paulatinamente vamos administrando nossa falta de ruído e governando nossa ausência de barulho até chegarmos ao silêncio perfeito, absoluto e total, vivo e real, necessário para se por ordem em todas as coisas e gerenciar bem todos os seres, disciplinar os comportamentos como afirmado acima e organizar nossas ideias e ideais e deste jeito levarmos uma vida boa e saudável, ótima do ponto de vista moral e formidável, legal e bacana segundo nossa agradável forma de ser, viver e estar no mundo nos integrando às sociedades sustentáveis, mantendo nossa honra, moral e dignidade acima de tudo e de todos e ainda uma psicologia forte e outrossim uma espiritualidade grande de modo a vivermos bem uns com os outros, garantirmos nosso bom astral e autoestima elevada, evoluindo e crescendo com nossos grupos e individualidades. Desta maneira é possível gerir o silêncio com a sabedoria de quem trabalha o silenciar e cuja atividade principal, prioritária e preferencial seja chegar enfim ao silenciar absoluto. Tal perfeição poucos chegam. Mas não é impossível de alcança-la. Então ora Deus se chegará a nós e será tudo em todos.

ANEXO I

OS – A Ordem do Silêncio

A

Opção Fundamental pelo Silenciar

Silenciar é algo inovador, conscientizador da realidade e libertador da cotidianidade e contemporaneidade de vidas e pessoas, grupos e comunidades que visam ordenar todas as coisas e todos os seres de seu dia a dia, disciplinar comportamentos fraternais e solidários, interativos e compartilhadores dos bons conteúdos de uma inteligência perspicaz transparente e edificante, e de uma experiência organizada pelas atividades de uma mente e suas emoções carregadas de equilíbrio e sensatez, otimismo e alegria, contentamento consequente como afirmado da cultura e de ideologia de um silenciar seguro, tranquilo, estável e sustentável talvez a sustentabilidade de uma existência regrada por normas permanentes ou quem sabe absolutas tal a força de sua energia fértil ou o poder de sua força inovadora, causas de felicidade geral de um povo cuja liberdade proporciona saúde social e bem estar familiar. Essa a ordem de um silenciar evolutivo e equilibrado, alegre e progressivo, otimista e crescente, conteúdos vitais de uma energia mental e emocional feliz em si mesma. É a ordem da felicidade que começa com o calar relativo e a ausência de barulho e a falta de ruído interno e externo. Eis a cultura do silêncio. Felicidade de toda uma gente, livre e de bem com a vida, e em paz com todos e cada um.

B

O Fundamento de tudo e de todos

Quando ausentes de ruído e em falta com o barulho seja interno ou externo, relativo ou absoluto, reconhecemos que viemos de Alguém Superior ou Algo Supremo ou ainda Alguma coisa de elevado e gigante, maior que os grandes, Fundamento de todas as coisas e Raiz de todos os seres, um Ser Alto e no alto das alturas capaz de nos fazer principiar no silenciar ordenador da mente e de nossas emoções, disciplinador de nossa psicologia comportamental e organizador de nossa hierarquia de valores e princípios espirituais, bases de uma vida feliz e fonte da liberdade condição de felicidade, origem de saúde social e bem estar individual e familiar, princípios de uma cultura comportamental cujas atitudes fraternas e ações e afazeres solidários devem ser seguros e estáveis, tranquilos e sustentáveis, grandes e fortes, belos e ricos, ordeiros e pacíficos, tal a estrutura sistemática e sistêmica de nossa natureza, obra criadora do Autor de toda a vida, Senhor da Sexualidade e Deus do Amor e da Vida, da Paixão que nos une e do romantismo que nos reúne para sermos felizes em sociedade. Causas essas e consequências aquelas fundamentadas sim pelo ato de silenciar de onde vem o bom pensamento e o conhecimento fértil, a verdade que nos ilumina e fortalece e a liberdade que nos faz felizes. Felicidade essa conquista depurada e enraizada pelo silêncio que põe ordem em tudo e em todos. Deus assim o quis. Ele, a Raiz Fundamental de todo silêncio libertador, inovador e aberto a toda realidade saudável e cotidiano feliz.

C

A Cultura, o Mistério e o Segredo do Silêncio ordenador de todas as coisas e seres do universo natural, disciplinador dos comportamentos humanos e organizador das ideias elevadas e dos ideais no alto das alturas

O Ato de silenciar e a cultura do barulho sem ruído é fundamento para tudo o que é bom e nos faz bem em sociedade ou individualmente, porta aberta, sempre renovadora e libertadora para o equilíbrio mental e emocional e o otimismo de vida, o bom senso das coisas e a alegria de viver, o bom juízo reto da boa cabeça e a alegria de ser feliz e contente, consequências essas de um momento de silêncio ordenador do cotidiano da realidade, disciplinador das boas sociedades e organizador dos bons conhecimentos obtidos com o tempo e durante a jornada da vida política e financeira, cultural e social, uma via de desenvolvimento e crescimento interior, progresso nas virtudes e evolução na moral, honra e dignidade de uma definida pessoa humana ou determinado grupo de gente interessado em saúde social e bem estar familiar. Tais as condições, princípios e raízes de uma vida que prefere o silenciar de todas as coisas e prioriza o silêncio caminho de liberdade e origem de toda e qualquer felicidade nesse universo chamado tempo de eternidade. É a estrada para uma feliz eternidade.

D

O Barulho sem ruído

O Silenciar grita o equilíbrio mental e emocional, o otimismo das pessoas, a alegria de viver e a cultura da vida, o amor mútuo e a paixão recíproca, o romantismo a dois ou mais, o bom senso das coisas, o contentamento, a liberdade como fundamento da felicidade, o bom juízo reto da boa consciência tranquila, a tranquilidade da vida que se vive no cotidiano da realidade e a segurança de ir e vir, a paz interior e a bonança do existir, a calma da alma e o sossego do espírito, o descanso do corpo e o repouso no travesseiro toda madrugada, o bem que se vive a e a bondade que se pratica, enfim, tudo isso fundamenta o silêncio ordenador de todas as coisas e disciplinador dos comportamentos e organizador das ideias e ideais onde os sonhos viram o real. O Silêncio vem de Deus. É divino e humano. O Segredo da Felicidade. O Mistério da Alegria. A Descoberta do Contentamento.